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janeiro 19, 2012

Ministro da Saúde de Dilma apoia ações anticrack em São Paulo

Ministro de Dilma apoia ação de Kassab

Alexandre Padilha, da Saúde, endossa política anticrack do prefeito e anuncia R$ 6,4 milhões para programas na área

Meta é implantar dez unidades para usuários de drogas, do tipo residencial, e 16 ‘Consultórios de Rua’

Apu Gomes/Folhapress
O prefeito Gilberto Kassab com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha (ao fundo), ontem
O prefeito Gilberto Kassab com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha (ao fundo), ontem

LAURA CAPRIGLIONE
DE SÃO PAULO

Nada de acusações. Foi em clima de “total colaboração para enfrentar a tragédia do crack”, nas palavras do ministro da saúde, Alexandre Padilha (PT), o seu encontro com o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD).

Padilha fez questão de desfilar com o prefeito pelos dois principais cartões de visitas paulistanos no enfrentamento do crack, o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) da Sé, que funciona 24 horas, e o Complexo Prates, ainda em construção, que poderá abrigar até 1.200 dependentes simultaneamente, no Bom Retiro, ambos na região central da cidade.

ATENDIMENTO

De prático, o ministro da Saúde anunciou que o governo federal investirá R$ 6,4 milhões em ações de combate ao crack, com a oferta de tratamento para dependentes de drogas na cidade de São Paulo, em 2012.

Entre outras iniciativas, deverão ser implantadas dez unidades de acolhimento transitório, de tipo residencial, para o atendimento de usuários de crack e outras drogas, além de 16 “Consultórios de Rua”, para busca de pacientes, e de dois novos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) 24 horas.

SEM POLÊMICAS

O ministro esquivou-se das polêmicas. Quando lhe foi perguntado se classificaria como “desastrada” a operação da Polícia Militar na cracolândia, como fez na sexta-feira seu colega de ministério Fernando Haddad, Padilha desconversou: “[Estados e municípios] têm prerrogativa constitucional para fazer um conjunto de ações”.

“O importante é que a gente reforce as ações coordenadas. Ninguém tem condições de resolver esse problema [o crack] sozinho”, afirmou.

A camaradagem entre Kassab e o ministro desagradou militantes do PT, que viram nela um ensaio de uma possível chapa conjunta PT-PSD na disputa pela Prefeitura de São Paulo neste ano -como já defendeu o ex-presidente Lula e boa parte do diretório estadual da legenda.

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