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Fevereiro 01, 2016

“Wiz Khalifa fumou o baseado que meu amigo jogou”

[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=dGSOJZIZV08[/youtube]

Desde antes dos shows que faria no Brasil e na América do Sul, o rapper estadunidense Wiz Khalifa já tinha dado a letra que gosta muito quando alguém joga um presentinho pra ele no palco – e qualquer busca no google ou youtube vai te levar a dezenas de vídeos dele fumando um nas mais diferentes situações (veja esse canal por exemplo). Como o vídeo acima e a crítica abaixo demonstram, as apresentações de Khalifa no Brasil foram novamente uma ode à verdinha.

CRÍTICA

Wiz Khalifa faz ode à maconha, não cita Kanye e acende fãs em SP

Marcelo Brammer/Studio Brammer
O rapper Wiz Khalifa durante apresentação no Espaço das Américas, em São Paulo
O rapper americano Wiz Khalifa durante apresentação no Espaço das Américas, em São Paulo

JOSÉ FLÁVIO JÚNIOR
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Há um consenso entre a crítica especializada de que 2015 foi o ano de Kendrick Lamar, com o seu “To Pimp a Butterfly” figurando em todas as listas de melhores álbuns. Já no mundo real, o rapper que se deu bem no ano passado foi Wiz Khalifa.

Atração do Espaço das Américas na noite de domingo (31), o norte-americano arrastou cerca de 5 mil pessoas para ouvir seus hits, em especial “See You Again”. O clipe da faixa –que integra a trilha sonora do filme “Velozes e Furiosos 7” e tem participação do cantor Charlie Puth– foi o mais assistido de 2015 no YouTube. Já são quase um bilhão e meio de cliques no vídeo ao longo de nove meses.

Antes de chegar a ela, a penúltima do roteiro, Khalifa interpretou 22 músicas. Acompanhado por DJ, baixista, tecladista e baterista, o rapper mostrou um show de quase 1h30 bem amarradinho, bem profissional, sem o caô que, por vezes, marca apresentações ao vivo de hip hop.

Com vinte minutos de show, ele já gastou o seu segundo maior hit: “Black and Yellow”. A faixa de 2010, que faz menção às cores da equipe de futebol americano Pittsburgh Steelers, havia sido seu grande trunfo no Memorial da América Latina, ali pertinho, na apresentação de três anos atrás.

Na sequência, Khalifa puxou uma de suas inúmeras odes à maconha, “Roll Up”. Os seguranças da casa tiveram bastante dificuldade em controlar o uso da erva, uma vez que o rapper fazia questão de checar toda hora se seu público “estava aceso”. Durante a performance de “Raw”, ele recebeu um cigarro todo torto dos fãs, um isqueiro e não teve dúvida do que fazer com o par.

Rolou sutiã atirado no palco em “We Dem Boyz” e oito tietes rebolando em “Ass Drop”. Mas o MC não valorizou muito esses gatilhos sexuais. Esquálido e sempre sorridente, Khalifa parece alguém que, se um dia tiver de escolher entre uma gata e um fino, vai salivar pelo segundo.

A troca de ofensas com Kanye West pelo Twitter na semana passada praticamente não teve vez. Khalifa acusou Ye de se apropriar de uma expressão de um terceiro rapper para batizar seu novo álbum. Ye revidou enfurecido, Khalifa devolveu com uma frase que pode ser traduzida como “manda essa KK para dentro e aceite quem você é”. Aí foi que o desafeto perdeu as estribeiras, já que leu KK como sendo as iniciais de Kim Kardashian, sua esposa.

Só que KK é uma das muitas gírias que Khalifa usa para maconha. É a abreviação de Khalifa Kush, uma tipicidade desenvolvida para o rapper pela marca de maconha medicinal que o patrocina. A música “KK” entrou no setlist, sem que o rapper fizesse qualquer menção à polêmica com o marido de KK.

Após o imenso coral levando “See You Again”, “Bake Sale”, single do sexto álbum do MC, que chega ao mercado nesta sexta-feira (5/2), deu números finais à noite. Os fãs agradeceram berrando “Wiz! Wiz! Wiz!”. Ou talvez tenha sido “Weed! Weed! Weed!”. Esses cigarrinhos do capeta afetam até os fumantes passivos.

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