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Abril 01, 2011

Marcha da Maconha em Jundiaí será 22 de maio

Marcha da Maconha gera polêmica

Rede Bom Dia

Evento programado para maio em Jundiaí é divulgado pelas redes sociais; ao contrário do partido, vereadores verdes rejeitam manifesto


Agência BOM DIA Uma planta adulta da espécie “Cannabis sativa”: cultivo doméstico, proibido no país, é considerado tráfico
Uma planta adulta da espécie “Cannabis sativa”: cultivo doméstico, proibido no país, é considerado tráfico

Rafael Amaral
Agência BOM DIA

Um convite para participar da Marcha da Maconha de Jundiaí começou a circular nas redes sociais e virou tema de discussões entre internautas da cidade, como nos sites de relacionamentos Facebook e Orkut.

A marcha está prevista para o dia 22 de maio, quando seus organizadores preparam um protesto pacífico pedindo a legalização de seu uso. A concentração será às 14h na avenida dos Ferroviários.

De acordo com o site  (www.marchadamaconha.org), a manifestação de Jundiaí ocorrerá um dia depois da de São Paulo e, no mesmo dia de Porto Alegre e Recife. Surgidas em 1994, as marchas pela legalização acontecem em diversos países do mundo.

No site de relacionamentos Orkut há uma comunidade com 68 membros. “Venha na passeata, pois todos temos o direito de expressar nossas opiniões a respeito de leis que devem ser discutidas”, diz o panfleto virtual, acrescentando que em mais de mil anos não existe relato de morte atribuída à erva. E pede que as pessoas que aderirem não fumem maconha durante o evento.

No Facebook alguns internautas gostam da ideia e outros, criticam.  “Quem ajuda a sustentar o tráfico não deveria ter orgulho de marchar’”, postou um crítico.

Um comentário em fóruns de debate do evento pela internet registrou a procura de um membro por vereadores de Jundiaí, sem sucesso, com indicação da possibilidade de um debate sobre o assunto na Câmara Municipal. Procurada, a assessoria da Casa informou que não iria comentar o caso “por ser assunto delicado”.

Sem posição / No PV (Partido Verde), que tem em seu programa aberto no site oficial a proposta de “uma nova lei de entorpecentes, legalizando o uso da Canabis sativa para fins industriais, médicos e pessoais, descriminalizando o uso de drogas”, os integrantes fugiram do assunto.

“Defendo o que faz bem para a saúde, o esporte”, diz o vereador Silvinho Ermani, que afirma ser contra a legalização definida no programa de seu partido. E, mesmo sem contato com o evento, insinua que a intenção dos participantes em legalizar não é visando finalidades médicas.

Outro vereador do PV, Leandro Palmarini afirma não ter  opinião formada sobre a legalização. “Respeito as leis atuais”, afirma, com a ressalva de que apoia o uso medicinal se seus benefícios à saúde forem comprovados cientificamente.

O presidente do diretório local do partido, Eduardo Palhares, não quis falar sobre a marcha ou a legalização da maconha. “Não me sinto confortável em falar, é um direito meu”, diz em rara convergência com os vereadores. Outro nome do partido, o vereador e delegado de polícia Paulo Sérgio Martins foi procurado, mas não atendeu a reportagem por falta de agenda.

Em julho de 2010, manifesto de neurocientistas pela legalização gerou polêmica no país.

Pé de 1,70 m surpreende polícia durante blitz na Favela da Fepasa

Após revista na rua Bom Sucesso, no Jardim Fepasa, policiais civis da Dise (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes) apreenderam um pé de maconha de 1,70 m no terraço de uma casa na manhã desta quinta-feira (31).

No local foram presos Devanir Aparecido, 26 anos, conhecido como Maicon, John José da Costa Faustino, 23, e João Paulo Boaventura, 27, que é o dono da casa. Os policiais  arrombaram o portão para  entrar.

Os criminosos não tentaram fugir e diziam à polícia que não havia drogas na casa. Após uma procura pelos quartos e pelo terraço, o pé de maconha foi encontrado -  era cultivado dentro de um tambor plástico.

Também foram encontrados no imóvel 23 tubetes de cocaína e dois de crack. De acordo com os policiais, apesar de grande, um pé de maconha rende  um tijolo pequeno da droga.

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