Às vésperas do inÃcio da mais nova operação de higienismo compulsório no centro de São Paulo, planejada pelo governo estadual sob o “silêncio cúmplice” do Ministério da Saúde, nas palavras da jornalista Laura Caprioglie, dois movimentos recentes chamam a atenção.
Por um lado, o prefeito petista Fernando Haddad defendeu a internação compulsória e declarou que o importante é que a ação não seja EXCLUSIVAMENTE repressiva. O vÃdeo pode ser conferido aqui.
Por outro, o governador tucano Geraldo Alckmin assinou decreto aderindo ao plano “Crack, é possÃvel vencer”, do governo federal petista. Veja o decreto clicando aqui
Como diria Celso Russomano, “estando bom pra ambas as partes”: camisa de força nos usuários. Pobres, claro.