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Março 11, 2013

Governo de SP articula internação compulsória com verbas públicas para comunidades terapêuticas

Rodrigo Garcia assina convênios com entidades assistenciais para recuperação de dependentes químicos

.

São 16 entidades conveniadas, garantindo 300 vagas em todo o Estado. Investimentos do Governo ultrapassam R$ 8 milhões.

Secretaria de Desenvolvimento Social

São Paulo, 06 de março de 2013– O secretário de Estado de Desenvolvimento Social, Rodrigo Garcia, assinou nesta quarta-feira convênios com entidades assistenciais do interior do Estado para o Acolhimento Social de dependentes químicos. São usuários com vínculos familiares fragilizados ou rompidos, atendidos e encaminhados pelo Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod).

O Acolhimento Social é oferecido no atendimento realizado na Unidade Social do Cratod, espaço inaugurado no mês passado para agilizar o encaminhamento de usuários de substâncias psicoativas e seus familiares, e ação inclusa nas propostas do programa Estadual de Enfrentamento ao Crack.

“No total, são 16 instituições conveniadas no Estado de São Paulo, que disponibilizam 300 vagas de acolhimento para reinserção social”, disse o secretário. O Governo do Estado está investindo mais de R$ 8 milhões nos convênios.

Na cerimônia de assinatura, estiveram presentes os deputados estaduais Orlando Bolsoni e Padre Afonso Lobato, representantes das Diretorias Regionais de Assistência e Desenvolvimento Social (Drads) e entidades sociais das regiões de Araçatuba, Barretos, Osasco, São José do Rio Preto, Vale do Paraíba e Sorocaba.

“Esses convênios são específicos para as ações do Programa Estadual de Enfrentamento ao Crack. Nós estamos criando um modelo de atendimento no Cratod que começa com uma triagem social dos casos. A partir daí se avalia o grau de dependência e consequentemente o tratamento a ser realizado, seja ele clínico, ambulatorial ou em comunidades terapêuticas, como as dos convênios assinados hoje”, afirmou Rodrigo.

Para Gleuda Apolinário, coordenadora da Unidade Social, a dependência química é um processo de tratamento terapêutico, que tem estratégias diferenciadas de acordo com a condição de cada usuário. “Nos atendimentos da Unidade Social procuramos esclarecer às famílias que a dependência química não é sinônimo de internação, nem de retirada do usuário dos convívios familiar e social”.

“A triagem inicial da Unidade Social está sendo feita pela entidade Instituto Mensageiros. Os usuários encaminhados ao Acolhimento Social terão o acompanhamento do Centro Integral de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável, a Cieds. Todo esse processo de atendimento, encaminhamento e supervisão são fundamentais para cada caso”, explicou o secretário.

 

Programa Estadual de Enfrentamento ao Crack

O programa estadual de Enfrentamento ao Crack é uma ação integrada das Secretarias Estaduais de Saúde, Justiça e Defesa da Cidadania, e Desenvolvimento Social, que tem como objetivo o atendimento de usuários de substâncias psicoativas, especialmente o crack, e seus familiares. O foco desta parceria é qualificar o atendimento destas famílias, ampliando as possibilidades de acolhida e buscando em toda a rede de serviços públicos a melhor alternativa para cada usuário.

A Secretaria de Desenvolvimento Social atua no programa por meio de contrato com a Associação Missão Belém e na coordenação e atendimentos na Unidade Social do Cratod.

A Missão Belém mantém 50 agentes sociais atuando na região da Luz, conhecida como cracolândia. Os agentes fazem uso de uma metodologia de abordagem humanizada com objetivo de convencer os dependentes a aceitarem ajuda e seguirem para tratamento. Após o convencimento é feito o encaminhamento inicial para casas de triagem e posteriormente para comunidade terapêutica, quando necessário tratamento intensivo, ou moradias assistidas, quando necessária a reinserção social.

Nos atendimentos da Unidade Social, além do Acolhimento Social, o usuário que estiver em situação de vulnerabilidade social pode ser encaminhado para redes de serviços municipais, como o Centro de Referência de assistência Social (CRAS) ou Centro de Referencia Especializado de Assistência Social (CREAS).

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