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Maio 12, 2013

“Não pedimos tolerância, exigimos respeito”: BH também marchou neste sábado

Cerca de 500 pessoas participam da Marcha da Maconha em BH

Segundo a PM, três pessoas foram detidas antes do início da passeata.
Até as 18h15, passeata ocorria de forma pacífica.

G1

 

Marcha da Maconha começou na Praça da Estação, no Centro da capital (Foto: Raquel Freitas / G1)Marcha da Maconha começou na Praça da Estação, no Centro da capital (Foto: Raquel Freitas / G1)

Cerca de 500 pessoas, de acordo com a Polícia Militar (PM), participaram da Marcha da Maconha neste sábado (12), em Belo Horizonte. A concentração começou às 13h, na Praça da Estação, no Centro, e, às 16h20, os manifestantes iniciaram a passeata rumo à Praça da Liberdade. Além da capital mineira, Cuiabá, Fortaleza, Niterói e Uberlândia também sediam o evento neste sábado.

De acordo com o Tenente Nascimento, responsável pelo policiamento, antes da marcha, três pessoas que participariam do evento foram encaminhadas à delegacia por causa do porte de drogas. “Dois deles foram detidos na Praça Rui Barbosa. Eles vieram do Espírito Santo e disseram que iriam para a marcha. A outra pessoa detida se apresentou como uma das organizadoras do evento”, afirmou.

Jovem teve que se explicar por causa da faixa que dizia 'polícia mata, maconha não' (Foto: Raquel Freitas / G1)Jovem teve que se explicar por causa da faixa que
dizia ‘polícia mata, maconha não’
(Foto: Raquel Freitas / G1)

Até as 18h15, a passeata ocorria de forma pacífica. O tatuador Sávio Henrique, de 21 anos, teve que se explicar aos militares por causa de uma faixa que dizia “polícia mata, maconha não”. De acordo com o jovem, os policiais foram educados durante a abordagem e pediram que jogasse a faixa fora porque os dizeres eram ofensivos. O tenente explica que foi acordado com a organização que não haveria uso de inscrição ofensiva contra os órgãos públicos durante o evento e, que por isso, o jovem foi abordado. Para evitar problemas, Sávio Henrique seguiu a recomendação.

A polícia reconhece que durante o evento alguns manifestantes fizeram uso de droga. “Podemos ver que algumas pessoas estão usando maconha, mas, quando as abordamos, elas já esfarelaram a droga, não havendo materialidade para o registro da infração”, afirmou.

Manifestantes pediam 'libera, Dilma'. (Foto: Raquel Freitas / G1)Manifestantes pediam ‘libera, Dilma’.
(Foto: Raquel Freitas / G1)

Legalização
Assim como o tatuador, vários participantes da marcha carregavam faixas e cartazes. Um deles é o analista de sistemas Alexandre de Castro, de 33 anos, que é a favor da legalização da maconha, principalmente devido aos usos medicinais. “Maconha é somente um planta e muito útil pela sua aplicação medicinal. A proibição custa muitas vidas”, pontuou.

Por causa da manifestação, alguns lojistas preferiram fechar as portas no Centro da capital. O vendedor Alair de Oliveira, que acompanhou a passagem da marcha pela Avenida Afonso Pena, é contra a legalização da droga. “Se liberar, o povo e o governo vão perder o controle. Vai haver mais roubos, mais assaltos para a compra de drogas”, avaliou.

Além de policiais militares, guardas municipais e agentes da Empresa de Trânsito e Transportes de Belo Horizonte (BHTrans) acompanharam a passeata. O trânsito chegou a ser parcialmente interrompido para a passagem dos manifestantes, causando leve retenção no tráfego.

Legalidade
De acordo com a Polícia Militar, a legalidade da Marcha da Maconha é garantida por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). A liberdade da realização de protestos pela legalização de drogas foi confirmada no ano passado. A pedido da Procuradoria-Geral da República, o STF mudou a interpretação do artigo da Lei de Drogas, que proíbe induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga. Em 2012, a previsão é que o evento aconteça em 37 cidades.

Cerca de 500 pessoas participaram da Marcha da Maconha em BH (Foto: Raquel Freitas / G1)Cerca de 500 pessoas participaram da Marcha da Maconha em BH (Foto: Raquel Freitas / G1)

Marcha da Maconha reúne mil pessoas na praça da Estação

O Tempo

Cerca de mil pessoas ocuparam a praça da Estação, no centro de Belo Horizonte, neste sábado (11). para participar da Marcha da Maconha 2013. A caminhada anual, que defende a legalização da Cannabis sativa no Brasil, começou às 16h20 e seguiu até a praça da Liberdade, na região Centro-Sul.

O protesto não causou retenções no trânsito, segundo a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans). Com cartazes de “Legalize já”, os manifestantes discutiram sobre o uso medicinal, alimentício e industrial da droga. “O debate sobre a maconha tem que existir para a sociedade entender as suas diversas aplicações”, avaliou o designer Paulo Amaral, de 27 anos.
O organizador da Marcha da Maconha de Belo Horizonte, Léo Royal, de 23 anos, defendeu uma postura pacífica do movimento. “O protesto tem se tornado cada vez mais pacífico, sem uso e porte da droga, porque ainda há proibição”, defendeu. Cerca de 20 policiais do 1º Batalhão de Polícia Militar e do Batalhão de Trânsito acompanharam o protesto, que terminou no fim da tarde. Não houve ocorrências de porte ou consumo da droga, segundo a PM.
A Marcha da Maconha 2013 acontece em 37 cidades do Brasil até julho. Uberlândia, no Triângulo Mineiro, e Juiz de Fora, na Zona da Mata, terão protestos nos dias 25 de maio e 30 julho, respectivamente.

Marcha da Maconha vai às ruas do Centro de BH em favor da legalização da droga

Estado de Minas

Publicação: 11/05/2013 18:42 Atualização: 11/05/2013 19:20

Marcha da Maconha pediu mais uma vez a legalização da droga no país (Leandro Couri/EM/D.A Press)
Marcha da Maconha pediu mais uma vez a legalização da droga no país

Um grupo de cerca de 600 pessoas, de acordo a Polícia Militar, foi às ruas e avenidas da Região Central de Belo Horizonte, durante a Marcha da Maconha, na tarde deste sábado.

Com cartazes e faixas, os manifestantes se concentraram na Praça da Estação e caminharam até a Praça da Liberdade. Durante o trajeto, o grupo entoou gritos, pedindo a legalização da maconha e regularização da venda e do consumo da droga no Brasil.

De acordo com os organizadores da Marcha, a planta, hoje proibida, tem finalidades, medicinais, industriais, religiosas e recreativas. Os líderes da passeata estivam que cerca de 1.500 pessoas participaram do ato.

Feito de papel, um cigarro de maconha gigante foi carregado por alguns adeptos ao movimento. Durante a passagem dos manifestantes, o trânsito ficou complicado nas avenidas Amazona e Afonso Pena, no Centro de cidade.

Com informações de Valquiria Lopes, do jornal Estado de Minas

 

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