A grande decisão da edição 2014 da NFL ganhou um apelido nos EUA. A decisão, entre Denver Broncos e Seattle Seahawks, já é chamada no paÃs de “Super Bowl da maconha”.
O motivo é que os dois times são sediados nos dois primeiros Estados americanos que liberaram o uso de maconho para “fins recreativos”. No Colorado, onde fica Denver, já é permitido comprar a droga livremente desde o começo deste ano. Washington, que tem Seattle como principal cidade, também aprovou o uso da erva em plesbicito, mas ainda falta regulamentar como será a venda da maconha.
E, com esses finalistas, a discussão sobre maconha na NFL ganhou força. A liga é, entre as grandes dos EUA, a mais rigorosa em relação a esse tipo de droga em exames antidoping. Os próprios finalistas de 2014 tiveram recentemente jogadores flagrados pelo uso de maconha.
A aprovação do uso da erva no Colorado fez até a direção do Denver Broncos agir. O time mandou um comunicado a todos os jogdores e demais funcionários avisando que, mesmo com a maconha liberados no Estados, eles não poderiam usar a droga, já que isso estaria violando as normas da NFL.
Mas a discussão é bem mais antiga. Há muito tempo existe um clamor para que a NFL permita que seus jogadores façam uso medicinal da maconha. Isso pelos efeitos analgésicos da droga, ótimo para o corpo dolorido pelas pancadas do futebol americano. Seus defensores ainda dizem que a maconha não significa ganhos de performance.