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Março 25, 2014

Beltrame confirma que Exército ocupará o Complexo da Maré

O Globo

RIO – O secretário de Segurança do estado, José Mariano Beltrame, anunciou, na tarde desta segunda-feira, que a ocupação do Complexo da Maré, na Zona Norte da cidade, será feita por homens do Exército. A Polícia Federal vai ajudar com o serviço de inteligência e a Polícia Rodoviária Federal vai auxiliar no cerco aos acessos, nos mesmos moldes da ocupação do Complexo do Alemão, em novembro de 2010. Segundo Beltrame, a ocupação servirá de preparação para que o processo de pacificação seja implantado na região. O secretrário disse que 1.500 homens devem atuar na Unidade de Polícia Pacificadora da Maré.

Nós não estamos pensando na Copa do Mundo, estamos pensando no cidadão brasileiro. Estamos pensando nos policiais que estão morrendo covardemente em razão do tráfico estar perdendo força. A prova de que nossa política está certa é essa. Eles estão, de maneira covarde, procurando fazer com que esse programa não siga em frente. Vamos mostrar a eles que o estado tem mais força.

Mais cedo, o governador Sérgio Cabral já havia informado que tropas federais iriam atuar no Complexo da Maré. O efetivo que vai ocupar as comunidades ainda não foi definido, mas a ocupação será por prazo indeterminado. A decisão foi tomada após uma reunião entre Cabral e autoridades federais para definir uso das tropas nas favelas do Rio.

– Pedimos ao governo federal a GLO (Garantia de Lei e Ordem) para o Complexo da Maré, uma área estratégica do ponto de vista de segurança. Em breve, teremos o BRT Transcarioca, é próximo do Galeão. É uma área sensível – disse o governador.

Cabral afirmou ainda que os detalhes técnicos ainda estão sendo decididos:

– O efetivo e os detalhes técnicos ainda estão sendo definidos pelos especialistas em segurança do governo estadual e federal. Esse é um passo decisivo na política de avanço da segurança pública no Rio.

Sem prazo para sair

Segundo o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, não há prazo definido para a permanência dos homens da Polícia Rodoviária Federal, da Força Nacional e das Forças Armadas na cidade:

– Eles vão permanecer o tempo necessário. O que eu posso dizer é que essa é uma ação definitiva. A ideia é o atendimento da necessidade – disse o ministro, que falou também sobre os planos de segurança da Copa: – O legado da Copa será de colaboração entre os entes federativos. Juntos, nós somos mais fortes. Diferenças políticas ficam de lado quando há necessidade da população. O interesse público é maior.

A reunião aconteceu no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), na Cidade Nova, e durou cerca de duas horas. Além de Cabral, Cardozo e Beltrame, participaram do encontro o chefe do Estado-Maior, general José Carlos de Nardi; o chefe de Polícia Civil, Fernando Veloso; o chefe do Estado Maior Operacional da PM, Paulo Henrique Moraes; além do comandante das UPPS, coronel Frederico Caldas e outras autoridades nacionais. Na reunião, foi apresentado um plano de uso das tropas federais nas comunidades do Complexo da Maré.

Desde a noite de sexta-feira, seis favelas dominadas pela mesma facção que teria orquestrado os recentes ataques estão ocupadas pelas forças de segurança. A ocupação será mantida por tempo indeterminado. Policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) estão no Parque União e a Nova Holanda, no Complexo do Maré. Outros batalhões da PM tomaram os morros do Chapadão, em Costa Barros; do Juramento e Juramentinho, em Vicente de Carvalho; e a favela Para-Pedro, em Colégio. A ocupação, segundo a PM, é uma forma de preparar as comunidades para a chegada dos homens das tropas federais.

Disputada por duas facções e uma milícia, Maré é desafio para tropas

RIO — Um relatório elaborado em conjunto pelas forças de segurança do estado e do governo federal, ao qual O GLOBO teve acesso, revela que o complexo de favelas da Maré tem um tráfico dividido por facções e em guerra constante. O documento chama atenção para o fato de que o governo poderá tomar facilmente as comunidades, mas terá dificuldade de manter a ocupação. Tudo porque os traficantes que dominam a região tiveram acesso a técnicas militares de guerra, depois de passarem por cursos ministrados pelas Forças Armadas durante o período em que alguns deles que prestaram serviço militar.

Segundo o relatório, “o grupo baseado na região possui um elevado nível de organização e controle de suas atividades, talvez pelo fato de contar com vários ex-militares em suas fileiras”. Um dos chefes é Marcelo Santos das Dores, o Menor P, conhecido, observam os técnicos responsáveis pelo estudo, “por utilizar táticas militares em suas ações e na imposição de disciplina a seus subordinados, conhecimentos adquiridos no período em que fora paraquedista do Exército”.

Menor P controlaria as comunidades Vila do João, Vila dos Pinheiros, Salsa e Merengue, Conjunto Esperança, Morro do Timbau, Baixa do Sapateiro e parte da Nova Holanda. Segundo o documento, os membros da quadrilha “receberam treinamento físico e de combate, além de usar roupas pretas durante suas ações”. Já as favelas Parque União e Nova Holanda são dominadas por outra facção criminosa do Rio, a mesma dos complexos da Penha e do Alemão, este último responsável pelos ataques a bases de Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). Há ainda presença da milícia na favela Roquete Pinto e na Praia de Ramos.

Ocupação iniciada nos anos 1940

Região de cerca de 426 hectares às margens da Baía de Guanabara, a Maré começou a ser povoada na década de 1940. Aos poucos, o manguezal e as áreas alagadiças começaram a dar lugar a barracos e palafitas. O nome remete a marés que diariamente traziam lama e sujeira e infernizavam os moradores do local. Com o tempo, o lugar foi sendo progressivamente aterrado.

Situada entre a Avenida Brasil e a Linha Vermelha, a Maré está hoje em meio a um dos principais corredores de entrada no Rio, por onde passam os turistas que desembarcam no Aeroporto Internacional Tom Jobim. A Maré ganhou status de bairro em janeiro de 1994. Segundo o Instituto Pereira Passos (IPP), possui 129.770 moradores distribuídos por 41.759 domicílios. Desse total, a maioria, cerca de 122 mil pessoas, mora em áreas classificadas como favelas. São, de acordo com a prefeitura, 15 comunidades e sete conjuntos habitacionais.

Esse cálculo da prefeitura não inclui o Conjunto Marcílio Dias, espaço mais conhecido pelo nome de uma das favelas que integram o Complexo da Maré: a Kelson’s. Entre a antiga Praia das Moreninhas, entre a Casa do Marinheiro e a Fábrica Kelson’s, na Penha, o conjunto começou a ser ocupado em 1948 por famílias de pescadores. A Maré é a única favela que tem em seus domínios seu próprio batalhão de Polícia Militar.

 

‘A intervenção não se pretende definitiva’

Polícia tem de investir em inteligência, diz o professor da UFF e coordenador executivo do Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos (Ineac), Roberto Kant de Lima

As Forças Armadas são a solução no combate ao crime no Rio?As Forças Armadas atuaram com eficácia em uma operação militar, no caso das UPPs, muito bem-sucedida, de tomada e ocupação de determinados territórios. Mas, como qualquer força de ocupação em território inimigo, impõe suas próprias regras de procedimento e de contenção dos direitos das populações invadidas, atingindo todos os seus membros de maneira uniforme e indiscriminada, com exceção daqueles membros da população que atuam como seus colaboradores, seja seu comportamento conforme às regras impostas ou não. Outra coisa: a forma de intervenção não se pretende definitiva, mas sempre temporária, à espera de que negociações diplomáticas ponham fim à intervenção e as tropas retornem a seu lugar de origem, os quartéis. Ou seja, a ocupação militar, mesmo bem-sucedida, não é exemplo de convivência permanente entre as instituições de controle social e a população num estado democrático de direito.

E no caso das UPPs?

No caso especial das UPPs, no qual não se está lidando com territórios estrangeiros, em país inimigo, mas com cidadãos brasileiros não beligerantes, o passo seguinte das Forças Armadas é de atuação propriamente policial. As formas de controle social a serem então exercitadas são inversas, ou seja: trata-se de aplicar de maneira uniforme regras que preservem os direitos de todos os cidadãos de um mesmo espaço público, administrando os conflitos comuns à vida em sociedade, de acordo com padrões locais. Apenas eventualmente, pode-se atuar de forma repressiva com aqueles que se tornam, de uma maneira ou outra, suspeitos de atividades ilícitas ou fora dos padrões de comportamento aceitos localmente.

É natural o tráfico buscar seu espaço de volta?

Claro. Mas o que se deve considerar não é a existência ou não, do tráfico, o que é inevitável. O que interessa é se houve mudança nas formas de negociação entre os traficantes e a polícia, saindo-se de uma estratégia de repressão violenta e extorsão socialmente legitimadas frente aos demais segmentos da população e da mídia, mas que atinge de forma brutal e injusta a população local, para uma em que as negociações inevitáveis entre o tráfico e a polícia se desenvolvessem em um padrão não violento de contenção e delimitação de espaços de atuação; como ocorre, por exemplo, com o padrão empregado com os jogos ilícitos, que não costuma atingir em seus conflitos vítimas inocentes.

Falta inteligência às forças de segurança?

Não necessariamente. O que falta é ênfase adequada à investigação competente e redirecionamento da repressão violenta somente para os casos em que justificadamente se fizer necessária. Mas para isso essas operações de repressão violenta teriam que deixar de ser naturalizadas e descentralizadas, para serem centralizadas e articuladas, necessariamente, com as operações de inteligência, o que hoje não ocorre.

Melhorar o desempenho e equipar a Polícia Federal seria uma opção?

Certamente. Mas, em primeiro lugar, a Polícia Federal se encontra em crise explícita entre seus agentes e delegados; e, em segundo lugar, essas operações teriam que ter seu planejamento e execução compartilhados, o que é extremamente difícil em corporações que assentam seu poder e eficiência na posse de informações privilegiadas, apropriadas particularizadamente.

O modelo de combate ao tráfico passa por mudanças nas leis, como o controle do consumo de drogas ilícitas?

A tendência que hoje se anuncia globalmente é a de controlar oficialmente o consumo e a venda de drogas, hoje ilícitas. Entretanto, no Brasil tem prevalecido um discurso perverso que associa o consumo e venda de drogas à violência e à criminalidade, o que não é, decididamente, comprovável empiricamente. O consumo e a venda de drogas lícitas se fazem sem violência em todos os locais onde se estabeleceu. É a ilicitude e a repressão que criam a violência e a criminalidade; e sua aceitação e naturalização corrompem, inclusive, as forças policiais envolvidas.

Ocupação da Maré será feita em abril e contará com 4 mil homens

RIO — A ocupação pelo Exército do Complexo da Maré, na Zona Norte, considerado uma área estratégica por ficar entre as principais vias expressas da cidade, já tem data: de 7 a 10 de abril. Em reunião realizada nesta segunda-feira no Comando Militar do Leste (CML), ficou definido que pelo menos quatro mil homens — mais que os 2.700 usados no Alemão — serão necessários para a ação, que vai contar ainda com o apoio do Batalhão de Operações Especiais (Bope), sob o comando do Exército, amparados pelo manual de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), atualizado no fim do ano passado. Por meio desse instrumento, o Exército ganha poder de polícia para patrulhar, efetuar prisões e revistar casas — com mandado de busca e apreensão, neste último caso. Durante a atuação da Força de Pacificação, feita por militares nos complexos do Alemão e da Penha em 2010, a Justiça expediu um mandado coletivo.
O anúncio oficial de que o Exército iria atuar na Maré foi feito na manhã desta segunda-feira pelo secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, após reunião entre o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o governador Sérgio Cabral e a cúpula da segurança das esferas federal e estadual. Os detalhes do planejamento ficaram com os setores de inteligência da Secretaria de Segurança, das polícias Civil e Militar e do comando do Exército. Segundo uma fonte presente ao encontro, será seguida a estratégia adotada nas ocupações do Alemão e da Penha: dividir a região em várias áreas de atuação, para depois atribuir responsabilidades. Com isso, o Bope também terá um setor do qual cuidar. Como o efetivo terá que ser grande, além da Brigada Paraquedista — de emprego estratégico —, serão arregimentados militares de outros estados. Outro ponto discutido foi o desgaste da tropa, que também será empregada no policiamento durante a Copa nos locais onde ficarão as autoridades, bem como nas eleições.Beltrame explicou que a Polícia Federal vai ajudar com o serviço de Inteligência, enquanto a Polícia Rodoviária Federal vai auxiliar no cerco aos acessos, nos mesmos moldes da ocupação do Alemão. Segundo ele, a ocupação servirá de preparação para instalar uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), com cerca de 1.500 homens:— Nós não estamos pensando na Copa do Mundo, estamos pensando no cidadão brasileiro. Nós estamos pensando nos policiais que estão morrendo covardemente em função do tráfico, que está perdendo força. A prova de que nossa política está certa é essa. Eles estão, de maneira covarde, procurando fazer com que esse programa não siga em frente. Vamos mostrar a eles que o Estado tem mais força.Homens do Grupamento Aeromóvel, da PM, vão patrulhar trechos do Canal do Cunha e da Baía de Guanabara, ao longo das favelas da Maré. Segundo um militar que participou da reunião, a maior dificuldade da ocupação será lidar com as duas facções rivais e a milícia que dominam o complexo.

‘Vão permanecer o tempo necessário’

De acordo com Cabral, o efetivo a ser empregado nas comunidades ainda não foi definido, mas a ocupação será por prazo indeterminado.

— Solicitamos a GLO para o Complexo da Maré. A decisão está tomada. É um avanço na segurança pública, uma garantia no ir e vir, pois é uma área localizada entre as linhas Amarela e Vermelha, a Avenida Brasil e as futuras instalações da Transcarioca. A diferença para o que aconteceu no Complexo do Alemão é que essas comunidades não faziam parte das ações de pacificação em 2011. Agora é diferente, o Complexo da Maré está nas ações de pacificação para o segundo semestre deste ano: primeiro com as Forças Federais, depois com a Polícia Pacificadora — disse o governador.

Segundo o ministro Cardozo, não há prazo definido para a permanência das tropas no Rio. Ele acrescentou que serão utilizados homens da Polícia Rodoviária Federal, da Força Nacional e das Forças Armadas.

— Eles vão permanecer o tempo necessário. O que eu posso dizer é que essa é uma ação definitiva — disse Cardozo. — O legado da Copa será de colaboração entre os entes federativos. Juntos, somos mais fortes. Diferenças políticas ficam de lado quando há necessidade da população.

Ele ressaltou que as Forças Armadas só podem exercer atividades de segurança pública, segundo a Constituição, em dois momentos: em região de fronteira e quando for necessária a GLO. Neste caso, é preciso haver solicitação do governo do estado e autorização da Presidência.

— A primeira etapa é a ocupação do espaço territorial, para criar o terreno para a pacificação. A presença do Estado no Complexo da Maré veio para não mais terminar — disse Cardozo, assegurando que a ação não vai atrapalhar o planejamento de segurança para a Copa. — Nós temos um plano para a Copa do Mundo muito bem desenvolvido. Podem ter certeza de que o Brasil está muito bem capacitado para receber os turistas.

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