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Maio 11, 2014

Marcha da Maconha reuniu mais de dez mil pessoas no RJ! Campinas, Guarulhos e Vitória também marcharam

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No RJ, chuva encerra Marcha da Maconha que pediu liberação do uso medicinal

UOL

Aqui album de fotos do UOL

Uma forte chuva que caiu na zona sul do Rio determinou o fim da Marcha da Maconha na capital fluminense por volta das 18h20 deste sábado (10).

Cerca de três mil pessoas, segundo a avaliação do comando do 3º Batalhão da PM, que iniciaram a marcha em Ipanema, exatamente às 16h20 –horário simbólico para os usuários de maconha–, foram dispersados naturalmente aproximadamente duas horas depois de iniciar a caminhada.

Para os organizadores, a chuva já havia sido protagonista antes mesmo do início da marcha deste ano, já que uma leve precipitação no começo da manifestação teria afastado muitos participantes.
Os participantes da marcha chegaram à pedra do Arpoador por volta das 17h50. Não houve tumultos durante a passeata. Os manifestantes caminharam ao som de música e entoaram gritos de guerra como “eu sou maconheiro com muito orgulho, com muito amor” e “Dilma Rousseff, libera o beque”.
Uma das faixas carregadas pelos manifestantes estampava uma frase repetida muitas vezes durante a marcha: “sem hipocrisia, a guerra às drogas mata pobre todo dia”.

O pastor Benjamim César, da comunidade Libertas, da Igreja Presbiteriana, de Copacabana, compareceu ao ato e afirmou que é precisa manter um diálogo aberto sobre a legalização da maconha. “Se a marcha busca a justiça social, não temos problemas em nos irmanarmos com eles”, afirmou.

A manifestação foi acompanhada por dezenas de guardas municipais desde a concentração, para organizar o trânsito na região. O ato também foi acompanhado por policiais militares da Tropa de Choque, que disseram estar no local para apoiar o 3º batalhão da PM da área em qualquer eventualidade.

A marcha acontece desde 2002 na cidade e sairá pelas ruas da capital fluminense pela 11ª vez –não ocorreu em 2003 e 2006.

O ato deste ano é dividido em alas, como a que defende o uso medicinal da erva, a feminista, a anti-capitalista e a “Fifa go home”, contrária à organização máxima do futebol, que organiza a Copa do Mundo de 2014 do Brasil.

Marcha teve pais e médicos que pedem liberação do uso medicinal na “comissão de frente”

Na “comissão de frente” da manifestação esteve um grupo de pais e médicos que luta pela autorização do uso da maconha no tratamento médico de crianças.

O neuropediatra Eduardo Faveret disse que foi à marcha porque “queremos ter o direito de fazer pesquisas e acompanhar essas crianças cujos pais já estão fazendo uso do CBD por conta própria.”

CBD, sigla para canabidiol, é um dos componentes da cannabis que atua como anticonvulsivante.

Mãe de uma menina de 5 anos que sofre eplepsia refratária, a advogada Margarete Brito, presidente da Appepe (Associação de Pais de Pessoas com Epilepsia), disse que a luta do grupo é para desburocratizar e incentivar a pesquisa médica desses componentes.

“Em algumas pesquisas, os CBD obteve resultado milagroso, principalmente para portadores da síndrome de Dravet (um tipo de epilepsia)”.

Ato contou com a presença de políticos

O deputado federal Jean Willys (Psol-RJ) e o deputado estadual Carlos Minc (PT-RJ), ex-ministro e secretário estadual de Meio Ambiente, participaram do evento, assim como o vereador Renato Cinco (Psol).

Autor de projeto que legaliza a maconha, Willys carregava um cartaz com as inscrições “guerra às drogas”.

Para Carlos Minc, a lei nacional que despenalizou o consumo de drogas, de 2006, precisa ser melhorada porque tem brechas que criminalizam principalmente os usuários pobres.

“Existe uma contradição flagrante entre o objetivo da lei e a realidade. De 540 mil presos no Brasil, 60 mil, um nono do total, foi para a cadeia só por ser usuário. Muitos deles, em sua maioria negros e pobres, mesmo não tendo antecedentes criminais ou não estando em situação de comércio, são enquadrados por associação para o tráfico quando são flagrados fumando com amigos”, declarou o deputado estadual.

Um dos advogados da marcha, André Barros destacou que o combate às drogas no país só afeta quem está envolvido na ponta do varejo, e não na da produção e distribuição. “É uma guerra cretina, de pobres contra pobres”, afirmou.

“Os ricos é que são os verdadeiros traficantes e contra eles não acontece nada. No Rio de Janeiro, você só compra a maconha prensada, que é industrializada. Não é possível que a polícia não saiba onde isso acontece”, completou Barros, que vai se candidatar a deputado estadual nas eleições deste ano, pelo Psol.

De acordo com o vereador Renato Cinco, a proibição e a repressão fazem com que “a sociedade tente fazer o impossível, que é acabar com a maconha,  e deixe de fazer o possível, que é regulamentar o mercado”.

Familiares de doentes graves apoiam marcha da maconha no Rio de Janeiro

Terra

Dezenas de familiares de pessoas com doenças graves que podem ser tratadas com derivados da Cannabis sativa se uniram neste sábado no Rio de Janeiro à chamada marcha da Maconha, uma manifestação anual que desde 2002 reúne uma multidão nesta cidade para pedir a legalização da erva.

“A maconha também é um remédio” diziam em seus cartazes os pais de crianças cujas doenças podem ser tratadas ou amenizadas com a substância ativa canabidiol ou com outros derivados da erva, aos quais são atribuídas funções medicinais e que marcharam junto com seus filhos em cadeiras de rodas.

Foi a primeira vez que este grupo específico se uniu à marcha da Maconha, manifestação que percorreu a orla de Ipanema com cartazes, máscaras, folhetos e palavras de ordem em defesa da descriminalização do consumo da erva.

A expectativa dos organizadores era reunir 15 mil pessoas, acima das 10 mil do ano passado, mas muitos desistiram por causa da forte chuva que caiu quando ainda estavam concentrados e, segundo a Polícia, na marcha só havia cerca de 3.500.

“Decidimos nos unir aos organizadores da marcha para poder informar à população que a maconha também pode ser usada como base de remédios e que é recomendada para algumas doenças”, disse à Agência Efe Marcos Fernandes, pai de uma menina que sofre de epilepsia.

Marcos explicou que os defensores do uso medicinal da maconha no Brasil apenas começaram a se organizar recentemente através de grupos nas redes sociais em que discutem sobre derivados da erva que podem tratar doenças ou atenuar os ataques de epilepsia que sua filha sofre.

Os pequenos grupos e algumas famílias de forma isolada já apresentaram recursos à justiça para que lhes autorizem importar remédios com base em maconha ou até semear a planta no país para usá-la com fins medicinais.

“Estamos buscando espaços para manifestar nossas reivindicações e a marcha da Maconha serve a nosso propósito. Queremos conscientizar a população que a maconha não tem uso só recreativo e pedir às autoridades que apoiem e liberem o uso medicinal da erva”, acrescentou.

O caso mais citado na marcha foi o de um adolescente de 12 anos identificado como Victor Hugo Arcanjo Ferreira que morreu este ano dois dias depois que um juiz da cidade de Cuiabá autorizou seus pais a importar um remédio com base em canabidiol que é recomendada para tratar a epilepsia.

Durante seu percurso por Ipanema os manifestantes pediram que o Brasil siga o exemplo do vizinho Uruguai, o primeiro país no mundo a regulamentar a produção e a venda de maconha.

“No Uruguai a produção agora é pública e o consumo permitido. Nos Estados Unidos, já há 20 estados que legalizaram a maconha para fins medicinais ou recreativos”, alegou André Barros, integrante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e que defende os organizadores da manifestação.

A marcha da Maconha é realizada anualmente no Rio de Janeiro desde 2002, mas em suas primeiras edições os manifestantes tiveram que comparecer aos tribunais para poder se manifestar porque a Polícia considerava sua mensagem como apologia ao crime.

As manifestações foram reprimidas até que um tribunal superior determinou que os defensores da legalização da maconha têm direito a expressar sua opinião e, desde então, são realizadas com escolta policial para impedir incidentes com grupos que se opõem à descriminalização.

Mães pedem remédio à base de maconha em marcha no Rio

G1

Cerca de 12 mil pessoas, segundo informações da Polícia Militar, participaram na tarde deste sábado (10) de mais uma edição da Marcha da Maconha, que acontece todos os anos em Ipanema, na Zona Sul do Rio. Os manifestantes enfrentaram a chuva que começou logo no início da marca, por volta das 16h20, e marcharam pela Avenida Vieira Souto.

À frente da marcha, mães desfilaram com seus filhos que sofrem de epilepsia e têm convulsões, e pedem o direito ao uso de medicamentos à base da Cannabis Sativa.

Margarete Brito é uma das mães que esteve presente na Marcha da Maconha. Sua filha Sofia, de 5 anos, sofre de epilepsia. A doença foi descoberta quando a menina tinha apenas 1 mês de vida. A partir de pesquisas nas redes sociais, Margarete descobriu a história de uma criança americana que estava fazendo uso da substância (Cannabis) para tratar a epilepsia.

“Quando eu soube que o tratamento estava tendo efeito positivo, importei  ilegalmente e dei pela primeira vez para a minha filha. Também entrei em contato com as outras mães que têm filhos com essa doença”, explicou Margarete, que não importa mais a maconha, mas utiliza uma substância feita ilegalmente por um médico brasileiro para o tratamento da filha.
Manifestantes marcham pela Vieira Souto (Foto: Fernanda Rouvenat/G1)
Manifestantes marcham pela Vieira Souto (Foto: Fernanda Rouvenat/G1)

Marcha da Maconha reúne 10 mil manifestantes na Zona Sul

O Globo

RIO – Cerca de 10 mil pessoas participam na tarde deste sábado da Marcha da Maconha, segundo estimativa dos organizadores do evento – a Polícia Militar calculou que o evento teve a adesão de mil pessoas. A manifestação em prol da liberação da droga começou na altura do Jardim de Alah, divisa entre Ipanema e Leblon, Zona Sul do Rio. Os líderes do movimento contam com o auxílio de um trio elétrico para conduzir o público, embalado pelo grupo Planta na Mente.

Esta foi a 11ª edição da marcha – o primeiro foi em 2002. O vereador Renato Cinco (PSOL), um dos líderes do movimento, comemorou os avanços que a discussão em torno da descriminalização da maconha vem tendo nos últimos anos:

– A adesão à Marcha da Maconha é crescente. Esse debate tem crescido muito e já chegou ao Congresso e ao Supremo Tribunal Federal (STF), que discute a descriminalização do uso da maconha. O maior problema é o Poder Legislativo, que ainda conta com uma bancada muito fundamentalista.

O deputado estadual Carlos Minc (PT), que frequenta o evento desde sua primeira edição, também discursou para os manifestantes.

– Já vim à marcha como deputado, secretário estadual e ministro. Inclusive cheguei a ser questionado na Comissão de Segurança da Câmara de Deputados por causa de minha adesão – conta.

Minc lembrou que uma lei federal de 2006 acaba com a pena de prisão para quem cultiva a erva para consumo pessoal. Em vez da detenção, o usuário deve prestar serviços à comunidade.

– Ainda assim, cerca de 60 mil pessoas estão presas no país devido à posse de drogas para uso pessoal – acusa. – Isso ocorre porque há brechas na lei que permitem que um usuário seja acusado de associação para o tráfico, o que permite a detenção. E quem sofre com isso é a população pobre, que não conhece a lei.

De acordo com Minc, o debate sobre a descriminalização da maconha já se arrasta “há um longo tempo” no Supremo Tribunal Federal, que, segundo ele, deveria seguir a iniciativa do STF argentino, onde o consumo da droga é permitido.

Alas do evento

Este ano, pela primeira vez, a marcha foi dividida em alas, um modo semelhante aos desfiles de carnaval. Cada uma teve um tema relacionado ao movimento da legalização e outras causas em comum. À frente da passeata estiveram as mães da ala medicinal, que lutam pela liberação do uso da erva para ajudar nos tratamentos contra a epilepsia de seus filhos. Logo atrás vieram as alas feminista, psicodélica, anticapitalista e os blocos musicais.

Cerca de 60 policiais militares do 23º BPM (Leblon), do Batalhão de Choque e do Batalhão de Policiamento em Grandes Eventos acompanharam a marcha, que ocorreu sem transtornos. Os manifestantes, no entanto, gritaram palavras de ordem reivindicando o fim da Polícia Militar. O movimento também cantaram marcinhas como “olelê, olalá, eu quero saber onde o Amarildo está” e “não vai ter Copa, vai ter maconha”.

O designer Franklin Charnaux, de 52 anos compareceu à marcha junto a seu filho, de 11 anos. Franklin contou que é usuário de maconha para fins medicinais, devido a um acidente que sofreu há cerca de 20 anos e o fez perder os movimentos de sua mão direita.

– Também tenho fortes dores na coluna, e os analgésimos receitados pelo meu médico provocam efeitos colaterais. Não é o caso da maconha. O único efeito colateral dela é a maconha – explicou. – Meu filho não está aqui para apoiar a maconha, e sim para me acompanhar. Ele vai resolver se apoiará a maconha no momento dele.

O sindicalista Orlando Silva, de 31 anos, frequentou pela primeira vez a marcha no Rio. É, no entanto, um veterano nas manifestações em prol da erva. Foi em três movimentos em Brasília e, na semana que vem, irá pela primeira vez a uma marcha em Belo Horizonte.

– É um investimento pessoal. Tanto no Tocantis quanto no Rio, a população é nuito conservadora. Falta esclarecimento sobre a legalização. A partir do momento que a maconha for parar nas farmácias, vai ser mais fácil combater bocas de fumo, que terão de apelar para drogas mais pesadas como o crack – avaliou.

Apesar de grande parte dos participantes serem jovens, a marcha também contou com a presença de manifestantes mais experientes. É o caso da psicóloga identificada apenas como Marisa, que começou a fumar maconha quando tinha 16 anos, na década de 1970. Seus dois filhos deixaram de usar a droga. A mais nova, de 23 anos, explicou ter parado porque estava “trabalhado demais”. O mais velho, de 29 anos, tornou-se evangélico.

Para Marisa, as novas gerações não mostram a mesma empolgação ao debater o uso das drogas.

– Vejo que falta abertura de espírito. Existe muito mais discriminação. A caretice voltou à moda, e nós estamos lutando para que esse caminho mude – lamentou. – A maconha me deixa relaxada, mais criativa. Queria comprá-la com tranquilidade, da mesma forma que é possível comprar cerveja.

Grupo detido com a droga quando ia para o evento

No início da tarde deste sábado, quatro jovens que estavam a caminho da Marcha da Maconha foram detidos neste sábado em Magé, Baixada Fluminense, acusados de portar a droga. Policiais militares levaram os detidos à 66ª DP (Piabetá). A manifestação em favor da liberação da maconha acontece na tarde deste sábado no Leblon, Zona Sul do Rio.

De acordo com Daniela Abreu, que estava com o grupo, a PM prendeu os jovens momentos antes de eles embarcarem em um ônibus rumo ao Rio. No momento da prisão, os manifestantes estavam em uma praça segurando cartazes que levariam para a Marcha da Maconha, o que teria levado os policiais a realizar uma revista. Os PMs encontraram pequena quantidade de maconha com três jovens.

Embora não estivesse portando drogas, também acabou detido o organizador da excursão, identificado como Marco Aurélio DJJ. Os presos viriam para o Rio em um grupo de 40 pessoas.

Segundo policiais da 66ª DP, os jovens foram autuados como usuários e serão liberados após prestarem depoimento.

Marcha da maconha reúne centenas de pessoas em Vitória

G1

Segundo guarda municipal, 300 manifestantes participaram do evento.
Passeata terminou por volta das 20 h naAssembleia Legislativa.

Cerca de 300 pessoas se reuniram em Vitória, na tarde deste sábado (10), para participarem da Marcha da Maconha, segundo estimativa da Guarda Municipal. O evento começou por volta das 17h, saindo da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).

O objetivo da passeata, segundo a organização, é reivindicar uma política de drogas mais sensata, além da liberação do uso medicinal da maconha. A marcha terminou por volta das 20h, em frente a Assembleia Legislativa do Estado (Ales).

O grupo saiu da Ufes e passou pela Reta da Penha. Além da Guarda Municipal, a Polícia Militar também acompanhou a caminhada de perto.

A organização ainda explicou que a Marcha da Maconha também é contra a política atual do governo quanto ao tratamento do uso do entorpecente, alegando que a proibição aumenta a violência provocada pelo narcotráfico.

A Marcha da Maconha também ocorreu no Rio de Janeiro e em Campinas, São Paulo, neste sábado.
Manifestantes levaram cartazes para se expressar (Foto: Ricardo Medeiros/ A Gazeta)Manifestantes levaram cartazes para se expressar (Foto: Ricardo Medeiros/ A Gazeta)

Manifestantes realizam Marcha da Maconha no Centro de Campinas

Organizadores querem debate sobre descriminalização da droga.
Grupo com 500 pessoas fez passeata neste sábado com faixas e cartazes.

 

 

Cerca de 500 pessoas, segundo balanço da Polícia Militar (PM), participam na tarde deste sábado (10) da Marcha da Maconha, em defesa da legalização da droga para consumo e uso medicinal no Brasil. Os manifestantes se reuniram no Largo do Rosário, onde pintaram faixas e cartazes que defendem que a liberação da maconha irá por fim no tráfico da maconha e também na redução da mortalidade de crianças e adolescentes usados para a comercialização ilegal.

Por volta das 16h30, os manifestantes iniciaram uma passeata pela região central da cidade. Eles vão passar por avenidas importantes, como a Francisco Glicério e a Moraes Sales, até o ponto final no Centro de Convivência, no Cambuí. Equipes da PM, além da Guarda Municipal e Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) acompanham a marcha e organizaram o trânsito, que por alguns momentos teve interdição no tráfego.

Até esta publicação, a polícia não havia registrado tumulto.

COMUNICADO DA MARCHA DA MACONHA GUARULHOS

Facebook

MARCHA DA MACONHA DE GUARULHOS, “É NÓIS!”


A Marcha Da Maconha de Guarulhos agradece a participação e colaboração de todas as pessoas que fizeram com que mais um passo, desta grandiosa jornada se concretizasse. Toda luta, toda ação, toda vitória só é possível com a participação imprescindível de lutadores e lutadoras.
Neste ano de 2014 realizamos a 3º Marcha Da Maconha de Guarulhos. Unidos e conscientes do impacto de nossa passagem pelas ruas do centro da 2º maior cidade do Estado de São Paulo, na evolução social e cultural de nosso povo; marchamos com nossas bandeiras tremulantes, na garra e com destreza. Isto contra a opressão controladora deste Estado capitalista, machista, militarizado, racista, repressor e fascista.
Reconhecemos e ressaltamos as dificuldades que cada indivíduo que esteve presente na construção do ato superou. Sabemos também que o número de participantes presentes poderia ser ainda maior. Não foi, principalmente, pelo receio de apoiadores de bastidor que ainda não conseguem se “expor” por temerem represálias e o infeliz e inoportuno agendamento e realização de evento em Guarulhos no mesmo dia e horário – fato que provocou disputa de público interessado.
A Marcha Da Maconha não é e nem se “PROPÕE” a ser uma instituição fechada e burocratizada. Ela “É” aberta e horizontalizada. Todos os dispostos a construírem a “luta por um mundo livre justo, legal e feliz” serão considerados. Encerramos esta com a garantia de colaboração com as Marchas de Jundiaí e ABC-SP e Foz do Iguaçu-PR.
Valeu galera!

Marcha da Maconha de Guarulhos
2014

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