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Julho 30, 2014

Carta de Rás Geraldo ao Senador Cristovam Buarque

AcuCa

Acredito que o mais importante é o que faremos agora e o que deixaremos de legado para o futuro

Apresentação

É com grande prazer que re-publicamos a carta que Rás Geraldo, líder da Igreja religioso da Primeira Igreja Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil, enviada ao Senador Cristova Buarque; mas é com pesar que da data de sua publicação original, nada mudou: o Rás encontra-se ainda nas masmorras da democracia brasileira, e o que nos perguntamos é: até quando seu corpo será castigado por suas ideias? A ACuCa continua com a Quaresma Cannabica pela defesa de Rás Geraldo, pela liberdade religiosa e pela ganja. Dizemos não a essa injustiça e nos comove a força com que o religioso mantém suas convicções, mesmo passados dois anos de tormento e solidão.  Libertem Rás Geraldo!

Penitenciária de Iperó-SP, 13 de Março de 2014

19 meses injustiçado pelo Judiciário Paulista

 

Amabilíssimo Senhor Senador Professor Cristovam Buarque:

 

Que a glória da sabedoria divina caia sobre nós, iluminando nossos espíritos!

“Para aprender sabedoria e instrução, para entender as palavras inteligentes, para receber o conselho da prudência, justiça, juízo e equidade…O começo do conhecimento é o temor do Senhor (Jah), os insensatos desprezam a sabedoria e disciplina.” (Provérbios de Salomão 1-2,7)

Meu respeitadíssimo senador, foi com imensa alegria que recebi a notícia de que o senhor foi indicado como relator do projeto de descriminalização da Cannabis – a planta sagrada – pela Comissão de Direitos Humanos do Senado.

Espero sinceramente que minha atual situação de apenado (injustamente) pelo Judiciário Paulista não seja empecilho para que eu possa auxiliar nesta empreitada.

Conforme afirmado pelo senhor, o assunto é de extrema relevância.

Desde que o interesse (menor) de um grupo de czares da indústria petroquímica e outros capitalistas norte-americanos criou o plano de embargo mundial do cânhamo (hemp), como a Erva Sagrada é conhecida no mercado de commodity mundial, a Humanidade sofre os males desta nefasta proibição.

Para que conglomerados industriais multinacionais alcançassem o lucro pornográfico do monopólio mundial do petróleo, milhões de pessoas tiveram suas vidas destruídas.

A grande recessão norte-americana dos anos 1930 foi causada, em parte, pelo embargo da cannabis. Os agricultores dos Estados Unidos tinham como único “crop” cultivar o hemp/cânhamo, que era a principal cultura agrícola norte-americana.

Com a proibição incondicional, estes fazendeiros “quebraram”, e o resto a história nos conta.

Este complô criminoso começou em 1922 quando, por encomenda da indústria petroquímica norte-americana, a DuPont desenvolveu e patenteou a molécula do nylon. Este “maravilhoso” produto, também conhecido como “matéria plástica”, iria resolver um problema mortal do refino do petróleo: o rejeito final.

O que era um impedimento ambiental letal ao desenvolvimento da indústria de transformação do petróleo – uma borra plástica gigantesca – se transformaria em nylon, um produto de valor agregado com enorme potencial de mercado, que hoje nós conhecemos.

Porém, existiam alguns impedimentos. O momento tecnológico dos anos 1920 permitia tão somente a extrusão do material. Deste processo industrial resultava um único produto: o fio de nylon. Este fio, manufaturado, poderia dominar o mercado naval mundial de cordas e derivados, salvando, assim, os gigantescos conglomerados da indústria petroquímica norte-americana de uma morte anunciada. A alta resistência do plástico derivado do petróleo à salinidade do mar, à maresia, fariam do nylon o produto número 1 da indústria naval mundial, transformando o maior passivo ambiental do planeta em lucro líquido.

Certamente, vossa excepcional capacidade de informação pode dimensionar o tamanho do mercado mundial de cordas e velames para uso naval na primeira metade do século XX, interesses bilionários, que tinham um único obstáculo: a milenar indústria de cordas e derivados do cânhamo/hemp.

A fibra da cannabis é a única fibra natural que resiste à salinidade marinha, fazendo dela a commoditie que dominava 85% do mercado mundial de cordas e velas para a indústria naval. Os países que dominavam este mercado eram a Russia, com a melhor tecnologia de beneficiamento da fibra e de produção de cordas e velames; a China, com grandes áreas plantadas, e a India, como grande produtora de fibras também.

A corda de cânhamo/hemp/cannabis, por serem produzidas com tecnologia branda e muito antiga, tinha um custo decimal comparada ao valor de produção do novíssimo parque industrial do nylon.

Seria praticamente impossivel para as petroquímicas competirem no mercado dominado pela cannabis. Somam-se à estes interesses econômicos gigantescos, a vontade de um grupo de mídia americano que vislumbrava o sonho de criar o monopólio dos parques gráficos dos jornais de todo os Estados Unidos.

Quase todo papel usado pela imprensa americana vinha da China, que era praticamente a única fornecedora de papel do mundo: papel produzido a partir da celulose da polpa do cânhamo, que é quatro vezes mais produtivo do que o pinho e eucalipto, além de ser ecológicamente sustentável.

A DuPont mais uma vez entra em cena, criando e patenteando o processo produtivo do papel a partir da celulose de pinho e eucalipto.

O problema era o mesmo da indústria petroquímica e o inimigo comum era a cannabis – a planta sagrada, um presente e Deus que, por sua enorme produtividade e diversidade de produtos era imbatível na concorrência mercadológica. Só para referência, hoje são conhecidos mais de vinte e cinco mil produtos provenientes da cannabis.

Criou-se, então, entre estes poderosos senhores da despudorada alma capitalista, o sentimento de embargo ao cânhamo/cannabis, momento em que alguém relacionou o hemp, que era a base agrícola norte-americana, com a “marijuana” que os mexicanos e os negros fumavam, sentindo-se mais felizes e expansivos.

Cânhamo/hemp e maconha/marijuana: a mesma planta – a cannabis.

Colocou-se em prática, então, um complô criminoso com o objetivo de probição da “marijuana”, que o povo americano ignorava ser o cânhamo/hemp.

Em pouco mais de uma década de campanha de marketing cientificamente planejado e executado, os caminhos políticos foram preparados, culminando com a lei da proibição promulgada pelo senado norte-americano em 1937.

A história perversa desta ação, que eu classifico como o maior lobby criminoso de todos os tempos, é contada pelo juiz Charles Whitebread, Professor doutor da West Virginia, que eu traduzi e que faz parte de um livro em que estou trabalhando há alguns anos.

Com a proibição da marijuana/maconha no território americano em 1937, mesmo ano da proibição no Brasil, foi criado um fantasma que assola nossa sociedade até hoje: o traficante de drogas.

A vitória definitiva do poder econômico sobre a “Árvore da Vida”, encontrada em Apocalipse 22-2 ou Gênesis 41-5,6,7 onde José interpreta o sonho do faraó e salva o Egito de grande provação, foi alcançada no início da década de 1960 com a assinatura do “Tratado Único das Drogas” pelos membros da ONU – Organização das Nações Unidas.

Por quase oitenta anos vivemos sob o manto da maior mentira já contada no planeta. Mentira que proibiu o uso da maior fonte de fibra têxtil e combustível (sustentável) do mundo; a maior e mais rica fonte vegetal de alimento; a mais abrangente e barata fonte de medicamentos que a medicina conhece, inclusive contra o câncer ( o mais extenso trabalho sobre o assunto foi feito pelo Instituto Americano do Câncer em 1970 e comprova a eficácia da cannabis no tratamento da maioria dos cânceres).

Com a cannabis livre do embargo, teríamos medicamentos eficazes contra o flagelo do câncer por uma fração do custo dos remédios atuais.

O Dr. Lester Grinspoon, da Universidade da Califórnia, afirma isso em seus livros e em vários trabalhos sobre o uso medicinal da cannabis (http://cannabiscultureawards.com/winners/lester-grinspoon).

Caríssimo senador, vivemos no delírio de uma “matrix” de realidade manipulada, onde na “real verdade” a única coisa que não é proibida é o costume milenar de se inalar a fumaça da resina da cannabis, pois a polícia pode prender e o juiz condenar, mas até nos calabouços medievais do Brasil, chamados presídios, o cidadão vai fumar.

Proibido, na verdade, são os outros vinte e cinco mil produtos provenientes da cannabis, que é o “manah” do Velho Testamento; proibido são os texteis da maravilhosa fibra do cânhamo; o papel e derivados da celulose canábica que tem processo de manufatura ambientalmente correto. Proibido são os medicamentos já reconhecidos para os mais diversos problemas de saúde; proibido são os combustíveis (álcool e biodisel) extraídos da planta sagrada.

Henry Ford plantava milhares de acres de hemp para produção de biodiesel e etanol consumidos nos veículos que ele produzia.

O álcool de cana é renovável, mas o álcool e biodiesel de cannabis são sustentáveis.

Cruel é a proibição dos alimentos extraídos da farinha e do óleo da semente de cannabis. A farinha de cannabis é comprovadamente mais nutritiva que as outras. Se substituíssemos a farinha de trigo, que tem praticamente zero em nutrientes, pela farinha de cannabis, conhecida na Bíblia como “flor de farinha”, os beneficios para a saúde pública seriam enormes!

Então, o fato de se fumar a erva, um hábito que remonta à Idade da Pedra, é o bode expiatório do embargo aos outros produtos da “árvore da vida”!

A cannabis não é proibida por fazer mal ao ser humano: ela foi proibida por ser a mais maravilhosa planta que Deus nos deu. Tão brilhantemente profícua, que atrapalha os planos dos que querem a qualquer custo o domínio econômico global.

Honradíssimo senhor senador Cristovam Buarque, eu vos garanto que não existe um único experimento científico sério que comprove a relação direta da cannabis com algum dano à saúde humana.

Tenho dedicado os últimos quinze anos de minha vida estudando o relacionamento do homem com esta espetacular planta e seus três tipos: Sativa, Indica e Ruderalis. Sou, provavelmente, o maior compêndio de informações sobre a cannabis no Brasil.

Sou líder religioso da Primeira Igreja Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil, manifestação religiosa da cultura rastafari (enviei carta ao Ministro do STF Celso de Mello, onde relato um pouco da minha história e esclareço os motivos da minha injusta prisão, que é política).

Posso afirmar que a história da humanidade e a da cannabis se confundem. O homem usa a cana(bis) desde que deixou o “paraíso”. O hábito de se inalar fumaça da planta sagrada vêm da Era Adâmica.

Quando saímos do “paraíso” (compreenda-se: ganhamos consciência), junto com a dádiva divina do recebimento da Luz da Consciência, ganhamos como efeito colateral a “depressão” – condição psicológica de todo ser humano. O remédio mais eficaz que nossos ancestrais encontraram foi a cannabis e, desde então, fazemos uso dela em automedicação.

Por ter sido a primeira cultura agrícola cultivada por nossos antepassados, sempre tivemos um enorme conhecimento e atração por ela. Esta atração é natural e arriscaria dizer que as pessoas que se declaram usuárias da cannabis tem prédisposição genética para o consumo da erva.

Ouso dizer, ainda, que os classificados de “maconheiros” o são por tendências psico-emocionais, não existindo a condição de dependência (vício), assim como os classificados de “gays” o são em suas preferências sexuais. No caso dos usuários da cannabis, uma vocação natural ao ato de automedicação, que contribui para a diminuição de estresse neurótico e manifestações de depressão. Não existe dependência física nem psíquica porque nós produzimos um hormônio – o endocanabinol, que é similar ao THC, um dos principios ativos da cannabis. O hábito de se fumar cannabis causa a mesma dependência do consumo de chocolate.

Por todos os motivos já descritos aqui, podemos afirmar que a cannabis está para o reino vegetal assim como estamos para o reino animal. Hoje, ela, assim como nós, é encontrada em todos os cantos da Terra.

Desde a formação dos primeiros impérios até a Era atual do insustentável “plástico” extraído do insustentável “petróleo”, a cannabis sempre foi tratada como produção estratégica para as nações. Observa-se na linha histórica do tempo que os governos (imperiais) que permitiam o cultivo liberal do cânhamo/cannabis eram tidos como mais brandos e queridos pelo povo, enquanto os que optavam pelo controle estatal, exigindo taxas pesadas para o cultivo eram de tendência centralizadora e ditatorial.

A cannabis sempre foi importante para o desenvolvimento das nações e, principalmente, usada na estratégia de guerra.

Todas as guerras da humanidade, até a segunda guerra mundial, usaram cannabis em larga escala. Isso pode ser facilmente comprovado: na internet encontra-se um vídeo com o título “Hemp for Victory”, um documentário das Forças Armadas norte-americana, produzido para estimular os fazendeiros a voltarem a plantar cannabis.

Depois do término da guerra, o goveno do “Tio Sam” voltou a proibir o cultivo de hemp e a política de repressão retornou ao seu papel com mais violência, força e “recursos”.

Podemos relacionar a cannabis como protagonista dos mais importantes fatos históricos da humanidade:

– Na história do antigo Egito;

– No desenvolvimento da China e India;

– Na expansão imperialista européia, com o (pseudo) descobrimento da América, colonização do Brasil e de todos os outros países americanos;

– Na derrota francesa para a Rússia, que culminou com o fim do imperialismo de Napoleão.

A Bíblia está repleta de fatos ligados à cannabis: Canaã é a terra da cana(bis); o Cananeu é o cultivador de cana(bis), o óleo de unção, o incenso…

A primeira impressão de Gutemberg foi uma bíblia, impressa em papel de cannabis.

Quando Cristóvão Colombo “descobriu” a América, ele transportava cerca de sessenta toneladas de cannabis nos três navios da expedição.

Não estamos falando da maior ação de tráfico do Atlântico. Estamos falando do volume de todas as cordas e velames da flotilha; das roupas e cobertores, tecidos e calçados dos marinheiros; das resinas de calefação das caravelas; do óleo para alimentação e iluminação, além de diversos outros produtos. O presente entregue aos nativos foi um saco de sementes de cannabis.

A memória do passado não pode ser ignorada!

Ninguém melhor do que o senhor, senador, para compreender o valor da História.

Porém, ela nos serve somente como testemunha, como referência…

Acredito que o mais importante é o que faremos agora e o que deixaremos de legado para o futuro.

Hoje o exemplo a ser seguido é o Uruguai, guiado pela figura iluminada do Presidente José Mujica, um homem excepcional, que está promovendo a redenção social uruguaia.

Com a descriminalização da cannabis naquele País, em breve a revolução agrícola e industrial se manifestará e eles entrarão num novo ciclo de desenvolvimento econômico e social.

A nossa maior esperança é que aqui, em nossa amada pátria, a redenção do cânhamo/cannabis, através da descriminalização da “maconha”, nos leve ao tão almejado futuro sustentável.

Eu, como membro fundador da “Agenda 21” da cidade de Americana-SP, sei exatamente a importância deste tão aclamado “futuro sustentável”.

Tenho fé e esperança em que, pela nossa vocação agrícola e potencial tecnológico atual, poderemos ser a locomotiva deste novo desenvolvimento humano.

Uma nova Era nascerá quando, finalmente, compreendermos que este movimento de resgate está no Espírito do terceiro milênio.

“…e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” – João 8-32

Depois da desmistificação da “Santa Kaia” – cannabis – pelo esforço específico de pessoas como nós, que costumo classificar como os “neo-abolicionistas”, a real verdade se estabelecerá. Isso é uma profecia, o senhor pode acreditar!

É por isso que trabalho, é por isso que luto, é por isso que estou preso.

Uso o termo “abolicionista” porque compreendo a situação de escravidão em que nos encontramos, principalmente os agricultores. Grandes empresários rurais e pequenos camponeses, todos estarão livres das correntes econômicas que os prendem aos conglomerados transnacionais das sementes geneticamente modificadas, dos venenos e fertilizantes.

Basta-nos ter a compreensão de que o agricultor que planta milho, soja, trigo, feijão, etc., colhe um só produto, os grãos, a um custo escravizante.

Plantando cannabis, que não exige o veneno e o adubo das outras culturas, ele colherá um volume muito maior de grãos que as outras plantas. Colherá também muito mais fibra que o algodão e ainda colherá quatro vezes mais polpa de celulose que o eucalipto.

Estamos falando de três fontes de renda em cada ciclo de cultivo.

Esta será a alforria de todo agricultor!

Confiando plenamente em tudo o que foi exposto neste texto, e principalmente na retidão de propósitos democráticos e morais que norteiam a vida de vossa senhoria, é que coloco a nossa Igreja à disposição, para a tarefa republicana de resgatar a “Real Verdade” e a graça deste presente de Deus para a Humanidade.

Estamos prontos para atender à esta convocação. Gostaríamos de participar do processo, das audiências e demais obrigações que forem determinadas pelo Senador.

Está mais do que na hora da Árvore da Vida sair das páginas policiais dos jornais para ser notícia nos cadernos de economia, agricultura, indústria e comércio.

Vamos tirá-la das delegacias e fóruns e colocá-la nos lugares corretos, que são a EMBRAPA, ESALQ, SENAI, Ministérios da Saúde, Agricultura…

Vamos substituir o vulgo propositalmente pejorativo de “maconha” por seu verdadeiro nome: CANNABIS: a cana de dois sexos; a cana do sonho do faraó, que salvou o Egito, assim como inúmeros outros povos.

“No meio da rua da cidade, de um lado e do outro lado do rio, lá estava a “Árvore da Vida”, que produz doze frutos, dando todo mês seus frutos; e as folhas da árvore eram para a cura das nações.” (Revelações do Apocalipse 22-2)

Que a sabedoria do Nosso Pai Todo-Poderoso nos permita compreender a Real Verdade, para que, com a Luz de Sofia, sejamos homo-um pouco mais-sapiens!

 

Rastafari – com a glória de Jah

Ras Geraldinho

Líder religioso da Primeira Igreja Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil

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