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Setembro 22, 2014

Repórter taca o foda-se e pede demissão ao vivo para militar pela legalização da maconha

Do Opera Mundi

O estado do Alasca (EUA) fará referendo em novembro para decidir se libera uso recreativo da substância; jornalista quis chamar atenção para a causa

A repórter Charlo Geene, da emissora norte-americana KTVA, decidiu deixar o emprego na noite deste domingo (21/09) para focar na militância pela legalização da maconha no Alasca, Estados Unidos. Ela fez isso ao vivo no telejornal que apresentava.

Durante o programa, após a apresentação de uma reportagem sobre maconha, ela disse: “Irei dedicar toda a minha energia para lutar pela liberdade e justiça, que começa com a legalização da maconha aqui no Alasca. E sobre este trabalho, não que eu tenha escolha, mas, f***-se, eu saio”. Ela é membro de uma associação que defende a substância no estado.

Após dizer isso, saiu andando, o que deixou a âncora do telejornal totalmente desconcertada.

Veja aqui (em inglês):

[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=H-Baq-hotpc[/youtube]

A KTVA pediu desculpas no site da emissora. “Caros telespectadores, nós, sinceramente, pedimos desculpas pela linguagem inapropriada usada por uma repórter da KTVA durante sua apresentação ao vivo esta noite. A funcionária foi demitida”.

Greene afirmou que a KTVA não sabia que ela iria pedir demissão, nem da conexão dela com o clube de maconha. Questionada sobre a forma que resolveu deixar a emissora ela afirmou que “queria chamar a atenção para a causa. E a causa é o uso medicinal da maconha”. Ela também pediu desculpas aos que possam ter se ofendido com a ação.

Durante a participação na KTVA, Greene fez relatou diversas histórias sobre uso medicinal da maconha no estado. Por ter admitido ser a dona do clube de maconha, meios locais começaram a questionar o conflito de interesses por trás disso já que, em diversas matérias, ela utilizou o clube como fonte. O uso medicinal de maconha é permitido no Alasca e o clube de Greens é o único autorizado a fazê-lo.

Em 4 de novembro, cidadãos do estado poderão votar se querem ou não acabar com a proibição do uso recreativo no Alasca, tal como ocorre em Colorado e Washington.

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