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Novembro 06, 2014

Policiais de Belém executam pobres após morte de um PM – eles mesmo vão “investigar”

(fotos publicadas em redes sociais indicam que o número de mortes pode ser maior)

Chacina após morte de policial leva pânico aos moradores de Belém (PA)

Nove mortes com características de execução teriam sido revanche por assassinato de agente

por Victor Furtado, especial para O GLOBO

BELÉM – Nove pessoas foram mortas, seis delas com sinais de execução, em seis bairros de Belém na noite de anteontem, pouco após o assassinato do policial militar Antônio Marcos da Silva Figueiredo, baleado quando chegava em casa, no bairro do Guamá. Momentos após o crime contra o cabo, começaram a circular informações nas redes sociais de que haveria uma chacina na região. Diversos áudios de supostos tiros foram publicados na internet e compartilhados entre moradores da capital, criando clima de pânico. Uma mensagem de voz chegou a ser compartilhada por meio do aplicativo WhatsApp em que uma pessoa pedia para que moradores do Guamá não saíssem de casa, pois um policial havia sido morto e seria feita uma “limpeza” na área.

O sargento Rossicley Silva, da Ronda Tática Metropolitana (Rotam) e presidente da Associação dos Praças do Estado do Pará, publicou no Facebook uma mensagem que dizia “Convocação geral! Amigos, o nosso irmãozinho PET (cabo Figueiredo) acabou de ser assassinado no Guamá. Estou indo. Espero contar com o máximo de amigos. Vamos dar a resposta”. Ontem, após a chacina, o sargento disse que as mortes ocorreram devido a confrontos entre facções criminosas e milícias, que estariam aproveitando o clima tenso para acertarem contas. O sargento alegou que sua publicação foi feita num momento em que ele estava abalado.

A Secretaria de Segurança Pública admitiu que, após a morte do cabo, foi feita uma megaoperação em busca dos três suspeitos de terem matado o policial, mas não assumiu nenhuma das nove mortes. O cabo Figueiredo respondia a um processo na Justiça comum por homicídio e estava afastado por problemas de saúde.

Nem todas as vítimas da chacina haviam sido identificadas até a noite de ontem. Entre os mortos, estavam Jefferson Cabral dos Reis, Bruno Gemaque, cobrador de van do transporte alternativo, e Eduardo Felipe Galúcio, adolescente de 16 anos que trabalhava na Ceasa-PA. A namorada do jovem, Leonive Vieira, contou que estava com o rapaz quando ele foi assassinado:

— A gente foi na casa da avó dele, e fomos abordados por várias pessoas encapuzadas. Mandaram eu soltar a mão dele e ir embora. Eu comecei a agarrá-lo, e me puxaram pelo braço. Foi na hora que aconteceu, que o mataram.

O bombeiro Valmir Fonseca também reconheceu o corpo do filho adotivo, Alex dos Santos Viana, que foi assassinado no bairro do Sideral:

— Eu me espantei com o disparo. Foram para mais de 30 tiros. Os homens que fizeram isso passaram de moto.

A família de Jefferson Cabral dos Reis, de 27 anos, contou que o jovem trabalhava em uma loja de motos que funcionava dentro de um supermercado da capital e nunca teve envolvimento com drogas.

— Ele era um rapaz brincalhão, trabalhador, gostava de festa, nunca soubemos de envolvimento com drogas — disse um dos tios da vítima: — Não sabemos quantos tiros ele levou, mas testemunhas disseram que eram pessoas de moto encapuzadas e tinha um carro também. Os homens teriam chegado atirando desde longe.

Ontem à tarde, os seis bairros onde houve mortes ainda estavam com clima tenso. Pessoas eram revistadas nas ruas, e os ônibus só saíam com a presença da polícia. Helicópteros passaram a tarde fazendo buscas por mais suspeitos. Vários bairros ficaram vazios, assim como as salas de aula da Universidade Federal do Pará e de quatro faculdades particulares. Numa entrevista coletiva, o titular da Secretaria de Segurança do Pará, Luiz Fernandes Rocha, disse que a população poderia sair de casa tranquila.

 

Chacina em Belém do Pará: número de mortos pode chegar a 35

Correio do Brasil

Chega a 20 mortes, 10 delas confirmadas pela secretaria de Segurança Pública do Estado do Pará, e as demais ainda sem confirmação, mas denunciadas nas redes sociais do país, na chacina que teve lugar em bairros na periferia da capital paraense, durante a madrugada desta quarta-feira. Este número pode chegar a 35, segundo relatos não oficiais. Os nomes das vítimas ainda não foram confirmados. Segundo o secretário de Segurança Pública do estado, Luiz Fernandes, o número de mortos seria de nove, no entanto, em nota oficial na Agência de Notícias do Estado, foram admitidos 10 assassinatos, entre eles do de um policial militar da Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (ROTAM), que teria originado uma revanche por parte dos colegas de farda.

Após o assassinato do cabo Antônio Marcos da Silva Figueiredo, de 43 anos, perto da rua em que morava, uma série de mensagens foi trocada entre seus colegas, nas redes sociais, em uma espécie de convocação ao crime. A investigação, a cargo da Divisão de Homicídios da Polícia Civil, aponta que as mortes ocorreram em seis bairros da capital paraense.

– Recebemos inúmeras denúncias do envolvimento de PMs, de milicianos, apuramos inúmeras denúncias sobre a situação de violência em vários bairros de Belém, e estamos preocupados porque temos visto essa violência crescer – disse a presidenta da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil no Pará (OAB/PA), Luana Tomás, em entrevista ao programa Tarde Nacional, da Rádio Nacional da Amazônia.

Luana considera que “a partir do que ocorreu, há uma crescente boataria ‘muito perigosa para o estado democrático de direito” nas redes sociais, e alerta que “compartilhar informação sem fundamento aumenta o clima de terror, de medo e a incitação de ódio, e pode ser caracterizado como crime”.

A Comissão foi aos bairros, colher depoimentos sobre os fatos, mas ainda não revelou a identidade das vítimas. Segundo Tomás, sabe-se que, além dos mortos, há pessoas feridas, cujos nomes não foram divulgados. Denúncias em forma de gravações de vídeo e áudios publicadas nas redes sociais estão em fase de análise na Comissão de Direitos Humanos da OAB/PA.

Violência deflagrada

Segundo divulgou o site Fatos Políticos, hospedado no portal UOL, “suspeita-se que o policial era ligado à uma milícia no bairro do Guamá e ficou conhecido pelos “esculachos” e execuções de muitos jovens nas periferias da cidade, fato que teria feito sua morte ser amplamente comemorada em diversos bairros periféricos. Os números ainda são pouco precisos mas um jornal local aponta pelo menos 20 mortos e o Governo do Estado, chefiado por Simão Jatene (PSDB), já reconheceu oito das mortes esta manhã. O Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPCRC) registrou quatro homicídios no bairro da Terra Firme e um homicídio nos bairros do Marco, Guamá, Jurunas e Sideral, respectivamente. Todos esses são bairros pobres da capital paraense. No bairro da Terra Firme, o cobrador de ônibus Bruno de Souza Gemaque, de 20 anos, foi assassinado na rua São Domingos. Na passagem Brasília, a vítima foi um adolescente de 16 anos e, na passagem Gabriel Pimenta, Jefferson Cabral Reis, de 27 anos, também foi executado friamente.

Sargento usa rede social para convocar “o máximo de amigos” para o massacrel

“A ROTAM anunciou que ‘a caça começou’ em sua página oficial nas redes sociais e o sargento Rossicley Silva chegou a convocar ‘o máximo de amigos para dar resposta’ através de seu Twitter pessoal. Um arquivo de áudio revela policial afirmando que a ordem era fazer uma ‘limpeza na área’. Quanto à isso o Comando Geral da Polícia Militar afirmou que vai ‘apurar eventuais denúncias’ e submeter à ‘Corregedoria’, órgão famoso por raramente punir alguém. Alguns vídeos que rodaram o WhatsApp (…) são atribuídos por seus autores à atuação da polícia nessa madrugada. Arquivos de áudio também mostram um Policial Militar anunciando os bairros onde haveriam chacinas e alguns relatos de populares sobre o que está se passando no bairro Terra Firme, assim como os possíveis motivos das execuções em massa.

“Mataram um policial nosso e vai ter uma limpeza na área”, Policial Militar anuncia os bairros onde ocorrerão as chacinas

“A cabeça desse cara da ROTAM tava a prêmio, ele matou muita gente”, jovem comenta sobre retaliação e a ordem dos oficiais para matar.

“Muitos corpos no chão”, mulher comenta chacina na Terra Firme, um dos bairros com conflito mais intenso.

Ainda segundo o site, “segundo comentário feito pela própria ROTAM na postagem em que afirma que a ‘caça começou’, os mortos já são 35 e os municípios de Ananindeua, Marituba, Santa Izabel e Castanhal também estão na mira da corporação. Contraditoriamente, esse desastre na segurança pública paraense acontece simultaneamente ao 13º Encontro da ONU sobre Prevenção ao Crime e Justiça, sediado em Belém nos dias 03 e 04 de novembro”.

 

ROTAM promove chacina em Belém para vingar morte de policial ligado à milícia

Cultura Verde

A Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (ROTAM) realizou uma chacina em Belém na madrugada de terça (04) para quarta (05) em retaliação à morte do cabo Antônio Marco da Silva Figueiredo (43 anos). Suspeita-se que o policial era ligado à uma milícia no bairro do Guamá e ficou conhecido pelos “esculachos” e execuções de muitos jovens nas periferias da cidade, fato que teria feito sua morte ser amplamente comemorada em diversos bairros periféricos.

Os números ainda são pouco precisos mas um jornal local aponta pelo menos 20 mortos e o Governo do Estado, chefiado por Simão Jatene (PSDB), já reconheceu oito das mortes esta manhã. O Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPCRC) registrou entrada de nove corpos durante o dia, sendo quatro homicídios no bairro da Terra Firme e um homicídio nos bairros do Marco, Guamá, Jurunas e Sideral, respectivamente. Todos esses são bairros pobres da capital paraense.

No bairro da Terra Firme, o cobrador de ônibus Bruno de Souza Gemaque, de 20 anos, foi assassinado na rua São Domingos. Na passagem Brasília, a vítima foi um adolescente de 16 anos e, na passagem Gabriel Pimenta, Jefferson Cabral Reis, de 27 anos, também foi executado friamente.

A ROTAM anunciou que “a caça começou” em sua página nas redes sociais e o sargento Rossicley Silva chegou a convocar “o máximo de amigos para dar resposta” através de seu Twitter pessoal. Um arquivo de áudio revela policial afirmando que a ordem era fazer uma “limpeza na área”. Quanto à isso o Comando Geral da Polícia Militar afirmou que vai “apurar eventuais denúncias” e submeter à “Corregedoria”, órgão famoso por raramente punir alguém.

rotam

Página da ROTAM – PA anuncia que “a caça começou” e que “a ROTAM esta (sic) com sangue nos olhos”

Sargento convoca “o máximo de amigos” para vingar o policial

Alguns vídeos que rodaram o WhatsApp essa madrugada são atribuídos por seus autores à atuação da polícia nessa madrugada. Arquivos de áudio também mostram um Policial Militar anunciando os bairros onde haveriam chacinas e alguns relatos de populares sobre o que está se passando no bairro Terra Firme, assim como os possíveis motivos das execuções em massa.

Áudios retirados do WhatsApp:

  • “Mataram um policial nosso e vai ter uma limpeza na área”, Policial Militar anuncia os bairros onde ocorrerão as chacinas.
  • “A cabeça desse cara da ROTAM tava a prêmio, ele matou muita gente”, jovem comenta sobre retaliação e a ordem dos oficiais para matar.
  • “Muitos corpos no chão”, mulher comenta chacina na Terra Firme, um dos bairros com conflito mais intenso.

ROTAM divulga sua própria contagem de mortos e afirma que “ainda não acabou”

informação

Segundo comentário feito pela própria ROTAM na postagem em que afirma que a “caça começou”, os mortos já são 35 e os municípios de Ananindeua, Marituba, Santa Izabel e Castanhal também estão na mira da corporação.

Contraditoriamente, esse desastre na segurança pública paraense acontece simultaneamente ao 13º Encontro da ONU sobre Prevenção ao Crime e Justiça, sediado em Belém nos dias 03 e 04 de novembro. Importante lembrarmos que essa chacina, promovida por policiais militares movidos pela sede de vingança, traz à tona a completa ineficácia da guerra às drogas e a necessidade real de uma discussão séria sobre a legalização das drogas no Brasil. A motivação de todo esse sangue derramado foi a morte de um policial em confronto com o tráfico por força da guerra às drogas. Legalizando e regulamentando, tira-se as drogas das mãos do tráfico e as coloca onde deve: dentro das drogarias.

Provavelmente os grandes noticiários  ainda construirão suas narrativas a partir da “guerra necessária” contra o tráfico e exaltarão esse conflito sem lógica e os policiais mortos. Aos traficantes pobres restará a legitimação de suas mortes. Diante deste desolador cenário, resta apenas uma pergunta: insistiremos nesta guerra até quando?

–

Com informações do Diário Online, jornal de Belém do Pará.

Após morte de policial, madrugada de chacina em Belém do Pará

Carta Capital

Por Douglas Belchior

 

O terror tomou conta de diversos bairros da região metropolitana de Belém do Pará nesta última madrugada. Após o assassinato de um policial, o cabo Figueiredo, membro da Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (Rotam – PM), áudios e postagens em redes sociais anunciaram que haveria acerto de contas.

De acordo com o local Diário Online, em um dos áudios um suposto policial anunciava: “Senhores, sério, por favor, façam o que for preciso, mas não vão para o Guamá nem para Canudos nem para o Terra Firme hoje à noite. É uma questão de segurança dos senhores, tá? Mataram um policial nosso, e vai ter uma limpeza na área. Ninguém segura ninguém, nem o coronel das galáxias”.

Durante toda a madrugada, denúncias ocuparam as redes sociais, relatando ações, supostamente de milicianos, em diversos  bairros, gravações de áudios e vídeos com flagrantes das ações se espelharam.

O governo do estado confirmou as oito mortes na noite desta terça-feira 4. De acordo com a nota, o Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPCRC) registrou quatro homicídios no bairro da Terra Firme e outros quatro homicídios nos bairros do Marco, Guamá, Jurunas e Sideral. Mas há relatos de que há muitos outros mortos.

O comunicado diz ainda que o cabo Figueiredo “foi morto em circunstâncias ainda em investigação e não estava em serviço”, mas que “os comandos de policiamento da capital foram acionados para identificação e captura dos criminosos.”

Os oito corpos que deram entrada no CPCRC aguardam identificação e as mortes serão investigadas pela Divisão de Homicídios da Polícia Civil.

Trata-se de uma das maiores chacinas dos últimos tempos. E, ao que parece, devidamente anunciada.

OUÇA ÁUDIO COM AVISO DE QUE HAVERIA CHACINA

VÍDEO COM FLAGRANTE DE AÇÃO DA MILÍCIA

ÁUDIOS CONTUNDENTES NO SITE DO DIÁRIO ON LINE

 

 

rotam

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