Outubro 26, 2015Comunidade terapêutica é interditada no RS. Polícia civil e Ministério Público investigam prática de tortura
A entidade é investigada por tortura e cárcere privado pelo Ministério Público e pela Polícia Civil após apreensão de algemas, spray de pimenta e arma de choque.
Dilon Miranda Rodrigues é proprietário da
Associação Terapêutica para Toxicodependência Ferrabraz, que mantém contrato (
32_2013_ferrabraz) desde julho de 2013 com a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. Em 04/08/2014 a Ferrabraz ganhou um aditivo para manter o contrato, totalizando R$ 360 mil. A validade deste contrato foi novamente estendida em 2015 tendo fim previsto somente para julho de 2016.
Segundo
a reportagem do O Pioneiro os 100 usuários da Comunidade Terapêutica Ferrabraz “foram levados ao ginásio municipal, com acompanhamento da Brigada Militar, e receberam café da manhã e almoço. Lá, segundo o secretário de Saúde de São Francisco de Paula, foram consultados por uma equipe médica que verificou o estado de saúde deles, além de psicólogos e assistentes sociais. Eles também deram depoimentos para a polícia. O conteúdo dos relatos é mantido em sigilo.”
CONTRATO 32/2013 –
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