Numa sociedade machista como a nossa não só os homens encaram mulheres como objetos. Algumas mulheres também se colocam nesta situaçao, como no caso do funk. Algumas mulheres adotam nomes de fruta e rebolam na prateleira, em troca de 5 segundos de fama. Rebolam, rebolam e não dizem nada.
Na medicina parece que o mesmo vem acontecendo.
Veja abaixo a dura missão do diretor de Quebrando o Tabu – Fernando Grointein Andrade – em debater com uma espécie conhecida de Doutor Fruta, que como no funk, rebola, rebola mas não diz coisa com coisa. Não tem conteúdo.
Se no jogo da desinformação os proibicionistas sempre levam vantagem com a polÃtica do medo, como bem aponta Fernando Andrade, neste debate veja como a razão entorpecida é vencida por argumentos diretos e verdadeiros.
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