• Home
  • Quem somos
  • A razão entorpecida
  • Chame o DAR pra sua quebrada ou escola
  • Fale com a gente
  • Podcast
  • Quem somos
  • A razão entorpecida
  • Podcast
  • Chame o DAR pra sua quebrada ou escola
  • Fale com a gente
Junho 20, 2012

Edição especial da Marcha da Maconha junta centenas na Cúpula dos Povos

Passeata contra Vale e Marcha da Maconha levam 2.500 às ruas

 Protesto contra empresa reuniu 2 mil pessoas, e ato pela legalização da droga, 500

Lauro Neto


Manifestantes percorrem o Aterro do Flamengo na Marcha da Maconha: passeata reuniu cerca de 500 pessoas, segundo a PM
Foto: Agência O Globo / Eduardo Naddar

Manifestantes percorrem o Aterro do Flamengo na Marcha da Maconha: passeata reuniu cerca de 500 pessoas, segundo a PM Agência O Globo / Eduardo Naddar

RIO — A “Marcha da Maconha”, que luta pela legalização da droga no país, saiu em passeata no fim da tarde desta quarta-feira no Aterro do Flamengo. De acordo com a Polícia Militar, cerca de 500 pessoas participaram da manifestação. Após o término, o grupo de Articulação Internacional dos Atingidos pela Vale começou uma nova caminhada. Segundo a organização do evento, cerca de duas mil pessoas participaram do protesto, que seguiu em direção ao prédio da Vale, na esquina da Avenida Graça Aranha com a Rua Santa Luzia.

A Marcha da Maconha durou cerca de uma hora e seguiu até a plenária “Direitos por Justiça Social Ambiental”, um dos espaços da Cúpula dos Povos. Os manifestantes foram escoltados por cerca de trinta policiais militares até o final da passeata. Durante a caminhada, eles gritavam palavras de ordem a favor da descriminalização da droga.

Os militantes passaram por tendas indígenas e do movimento Hare Krishna. Logo no início da passeata, uma senhora contrária ao movimento estendeu o dedo médio para os participantes, mas não ocorreu nenhum incidente durante todo o percurso, segundo o major da Polícia Militar Fábio Pinto.

Organizador da passeata, Renato Cinco considerou a passeata um sucesso:

— Fizemos uma manifestação no território da cúpula, pois o nosso objetivo foi divulgar o debate em torno da descriminalização. E foi uma sucesso! Quando começamos a marcha, tínhamos umas cem pessoas e, aos poucos, muita gente foi aderindo à passeata. Queremos mostrar que a violência está em torno do mercado clandestino, e não no consumo da droga — disse o organizador, que afirmou que movimentos de 14 cidades diferentes organizaram a marcha.

Manifestantes tacam ovos coloridos no prédio da Vale

Já a marcha contra a Vale e outras grandes corporações foi acompanhada por participantes da Via Campesina, da Marcha Mundial das Mulheres e outras organizações internacionais, com representantes de países como Panamá, Espanha e Moçambique.

Manifestantes tacaram ovos com tinta vermelha nas paredes do prédio da empresa. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Vale no Canadá, Scott Clements, discursou contra a companhia em que trabalha:

– Infelizmente tenho que trabalhar lá para sustentar minha família. A Vale está impondo uma cultura de exploração aos trabalhadores canadenses e queremos mudar isso. Sei que as condições de trabalho no meu país nem se comparam com os problemas do Brasil e dos 38 países em que a empresa está presente, mas estamos numa luta só – discursou o canadense para a multidão.

http://oglobo.globo.com/rio20/passeata-contra-vale-marcha-da-maconha-levam-2500-as-ruas-5255038#ixzz1yImnSIE2

Grupo a favor da legalização da maconha faz manifestação no Aterro

POR Diogo Dias

Rio -  Um grupo de manifestantes favoráveis à descriminalização da maconha e ao cultivo caseiro da erva se concentraram no Museu de Arte Moderna (MAM), no Aterro do Flamengo, nesta terça-feira. De acordo com a Polícia Militar, cerca de 200 pessoas participam da marcha da maconha que pede a legalização do uso do entorpecente na Cúpula dos Povos.

Foto: Paulo Araújo / Agência O Dia

Manifestantes confeccionam cartazes a favor da legalização da maconha | Foto: Paulo Araújo / Agência O Dia

A mobilização acontece após três dias de discussão na primeira “Cúpula Cannabica”, que reuniu movimentos de todo o país. Eles organizaram uma passeata para expor a outros movimentos sociais suas ideias.

“Nosso objetivo é dialogar com participantes da Cúpula dos Povos, chamando a atenção para problemas na política de guerra às drogas. O diálogo com outros movimentos sociais precisa ser constante”, explica Renato Cinco, organizador da marcha no Rio.

Comments

comments

Nos ajude a melhorar o sítio! Caso repare um erro, notifique para nós!

Recent Posts

  • NOV 26 NÓS SOMOS OS 43 – Ação de solidariedade a Ayotzinapa
  • Quem foi a primeira mulher a usar LSD
  • Cloroquina, crack e tratamentos de morte
  • Polícia abre inquérito em perseguição política contra A Craco Resiste
  • Um jeito de plantar maconha (dentro de casa)

Recent Comments

  1. DAR – Desentorpecendo A Razão em Guerras às drogas: a consolidação de um Estado racista
  2. No Grajaú, polícia ainda não entendeu que falar de maconha não é crime em No Grajaú, polícia ainda não entendeu que falar de maconha não é crime
  3. DAR – Desentorpecendo A Razão – Um canceriano sem lar. em “Espetáculo de liberdade”: Marcha da Maconha SP deixou saudade!
  4. 10 motivos para legalizar a maconha – Verão da Lata em Visitei um clube canábico no Uruguai e devia ter ficado por lá
  5. Argyreia Nervosa e Redução de Danos – RD com Logan em Anvisa anuncia proibição da Sálvia Divinorum e do LSA

Archives

  • Março 2022
  • Dezembro 2021
  • Setembro 2021
  • Agosto 2021
  • Julho 2021
  • Maio 2021
  • Abril 2021
  • Março 2021
  • Fevereiro 2021
  • Janeiro 2021
  • Dezembro 2020
  • Novembro 2020
  • Outubro 2020
  • Setembro 2020
  • Agosto 2020
  • Julho 2020
  • Junho 2020
  • Março 2019
  • Setembro 2018
  • Junho 2018
  • Maio 2018
  • Abril 2018
  • Março 2018
  • Fevereiro 2018
  • Dezembro 2017
  • Novembro 2017
  • Outubro 2017
  • Agosto 2017
  • Julho 2017
  • Junho 2017
  • Maio 2017
  • Abril 2017
  • Março 2017
  • Janeiro 2017
  • Dezembro 2016
  • Novembro 2016
  • Setembro 2016
  • Agosto 2016
  • Julho 2016
  • Junho 2016
  • Maio 2016
  • Abril 2016
  • Março 2016
  • Fevereiro 2016
  • Janeiro 2016
  • Dezembro 2015
  • Novembro 2015
  • Outubro 2015
  • Setembro 2015
  • Agosto 2015
  • Julho 2015
  • Junho 2015
  • Maio 2015
  • Abril 2015
  • Março 2015
  • Fevereiro 2015
  • Janeiro 2015
  • Dezembro 2014
  • Novembro 2014
  • Outubro 2014
  • Setembro 2014
  • Agosto 2014
  • Julho 2014
  • Junho 2014
  • Maio 2014
  • Abril 2014
  • Março 2014
  • Fevereiro 2014
  • Janeiro 2014
  • Dezembro 2013
  • Novembro 2013
  • Outubro 2013
  • Setembro 2013
  • Agosto 2013
  • Julho 2013
  • Junho 2013
  • Maio 2013
  • Abril 2013
  • Março 2013
  • Fevereiro 2013
  • Janeiro 2013
  • Dezembro 2012
  • Novembro 2012
  • Outubro 2012
  • Setembro 2012
  • Agosto 2012
  • Julho 2012
  • Junho 2012
  • Maio 2012
  • Abril 2012
  • Março 2012
  • Fevereiro 2012
  • Janeiro 2012
  • Dezembro 2011
  • Novembro 2011
  • Outubro 2011
  • Setembro 2011
  • Agosto 2011
  • Julho 2011
  • Junho 2011
  • Maio 2011
  • Abril 2011
  • Março 2011
  • Fevereiro 2011
  • Janeiro 2011
  • Dezembro 2010
  • Novembro 2010
  • Outubro 2010
  • Setembro 2010
  • Agosto 2010
  • Julho 2010
  • Junho 2010
  • Maio 2010
  • Abril 2010
  • Março 2010
  • Fevereiro 2010
  • Janeiro 2010
  • Dezembro 2009
  • Novembro 2009
  • Outubro 2009
  • Setembro 2009
  • Agosto 2009
  • Julho 2009

Categories

  • Abre a roda
  • Abusos da polí­cia
  • Antiproibicionismo
  • Cartas na mesa
  • Criminalização da pobreza
  • Cultura
  • Cultura pra DAR
  • DAR – Conteúdo próprio
  • Destaque 01
  • Destaque 02
  • Dica Do DAR
  • Direitos Humanos
  • Entrevistas
  • Eventos
  • Galerias de fotos
  • História
  • Internacional
  • Justiça
  • Marcha da Maconha
  • Medicina
  • Mídia/Notí­cias
  • Mí­dia
  • Podcast
  • Polí­tica
  • Redução de Danos
  • Saúde
  • Saúde Mental
  • Segurança
  • Sem tema
  • Sistema Carcerário
  • Traduções
  • Uncategorized
  • Vídeos