Debatedores: Annie Louise Saboya Prado (Psicóloga Social) e Osmar Golegã (advogado)
Local: Sindicato dos Metalúrgicos – Av. Ana Costa, 55 – Santos
5 de setembro, quarta-feira, 19h:
Filme: “Quebrando tabuâ€
Debate: O proibicionismo como atravancador da Saúde – Maconha Medicinal e PolÃticas de Saúde para dependentes quÃmicos
Debatedores: Renato Filev (maconha medicinal) e Bruno Ramos (Ong É de Lei)
Local: Unifesp – Av. Ana Costa, 95
6 de setembro, quinta-feira, a partir das 18h:
Sarau de encerramento – Vamos reunir poesias, desenhos, fotografias, músicas e toda e qualquer livre expressão cultural e/ou artÃstica relacionad@s ao uso consciente das substâncias alteradoras de consciência. Pesenças confirmadas: Reggay 420, Vela 4:20, Olivia Laba, Gigi, Tubarão Dulixo, etc. Traga a sua produção e participe!
Local: Centro dos Estudantes de Santos e Região (CES) – Av. Ana Costa, 308
• Locais:O evento irá ocupar diferentes espaços da cidade, a fim de fomentar a discussão em diversos meios – artÃsticos, culturais, acadêmicos, trabalhistas, etc.
• PerÃodo: 01/09 a 07/09
• Instituição Promotora: Coletivo Marcha da Maconha / Santos
Para isso, alguns pontos devem ser abordados, questionados e discutidos amplamente. Entre muitos outros, são eles:
• a hipocrisia do tratamento ao tráfico, os dados da guerra falida e os efeitos da repressão;
• o prejuÃzo cientÃfico da proibição ao uso medicinal;
• o tratamento inadequado ao dependente quÃmico, que desumaniza e frequentemente leva a recaÃdas;
• a inconstitucionalidade da criminalização do uso, de acordo com o artigo 28, que assegura o direito a intimidade e à vida privada;
• o racismo e criminalização dos pobres e movimentos sociais;
• a compreensão da presença das drogas na sociedade enquanto uma questão de saúde e não de segurança pública.
FINALIDADE
O evento visa ampliar o debate resgatando a história da proibição do consumo de drogas e buscando um panorama do uso ao longo das civilizações. Entender o que são as drogas e qual sua função nas sociedades. Fortalecer a ideia de que o uso de drogas deve ser tratado no âmbito da saúde e não da polÃcia.
Debater abertamente a questão das drogas em todos os seus âmbitos – do uso recreativo a guerra do tráfico, do uso medicinal ao têxtil, dos efeitos psicoativos e da relação entre corpo e natureza, para a partir disso estabelecer um entendimento mais amplo do tema e de que formas ele pode afetar nossas vidas.