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Janeiro 23, 2013

Confusões marcam 2º dia de plantão judicial em SP

Folha

O segundo dia do plantão judicial no Cratod (Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas), no Bom Retiro, região central de São Paulo, foi marcado por confusões.

Pessoas levadas anteontem ao local só foram internadas ontem –como o homem de 62 anos que precisou ser dopado pela filha.

O objetivo do plantão é agilizar internações compulsórias (quando há indicação médica, o paciente recusa e o caso é decido por um juiz).

Do lado de fora do Cratod, enquanto um grupo se manifestava contra as internações compulsórias, um usuário de drogas, de 18 anos, agrediu um cinegrafista da TV Globo e precisou ser contido. A PM foi chamada, mas não houve registro.

“Eu dormi aqui, estou esperando sair minha vaga. Quero sair dessa vida”, disse ele.

Também houve problema com um jovem, de 19 anos, que teve que voltar ao Cratod após ser levado a uma clínica de Itanhaém (106 km de SP) e ter sua entrada negada no local por falta de documentos.

Editoria de arte/Folhapress

ATENDIMENTOS

Nos dois primeiros dias do plantão segundo a Secretaria de Estado da Saúde, 51 pessoas foram atendidas (entre elas, mães que procuravam informações). Três usuários foram internados voluntariamente e dois, involuntariamente.

Em 2012, a rede municipal de saúde internou 1.477 usuários de drogas, média diária de quatro internações. Desse total, 145 internações foram involuntárias (feitas a pedido das famílias) ou compulsórias (após decisão judicial).

O Estado não informou quantas internações aconteceram em 2012 no Cratod. Desde segunda, ninguém foi internado compulsoriamente.

Sobre o jovem que agrediu o cinegrafista, a secretaria informou que a avaliação médica não apontou necessidade de internação, que ele está em observação e que deve ser encaminhado a um Centro de Atenção Psicossocial.

Já sobre o rapaz mandado de volta de Itanhaém, a pasta afirma que ele buscou ajuda na sexta-feira, será reavaliado e não ficará sem tratamento.

HADDAD

Em reunião com o governador Geraldo Alckmin (PSDB), o prefeito Fernando Haddad (PT) se mostrou otimista.”Vejo com esperança a união de esforços em torno de dar dignidade a essas pessoas”, disse.

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