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Agosto 14, 2013

Praça de BH amanhece com folhas de maconha no dia em que prisão de Ras Geraldo completa um ano

+ Nesta quarta haverá também manifestação no Rio de Janeiro, confira aqui. 

+ E no sábado, 17.08, acontece a “Vigília pela Libertação” na Igreja Niubingui em Americana 

VAMOS TODOS JUNTOS LEGALIZAR!

A Marcha da Maconha Belo Horizonte, promove, no dia 14/08,  em ato nacional unificado, um manifesto contra o PLC 37, pela Liberdade do Ras Geraldinho, pelo Julgamento do RE 635.659 pelo STF e pelo Fim do Genocídio nas favelas e comunidades carentes. O ato acontecerá na praça do Papa, a partir das 08:00 hs., com concentração a partir das 04:20.

VOCÊ SABE O QUE É A PLC 37 ?

“O Projeto de Lei Complementar 37, do deputado federal Osmar Terra, está em pauta no Senado Federal e prevê o aumento da pena mínima para venda de drogas, política de internação forçada de usuários e privatização da rede pública de saúde mental, com verbas para as comunidades terapêuticas de “tratamento religioso”. O projeto pode aumentar assim o encarceramento em massa da juventude pobre e negra, incluindo usuários que são acusados de tráfico, legitimar as políticas de recolhimento à força de pessoas em situação de rua, retroceder na Reforma Psiquiátrica nos marcos da luta antimanicomial, violar o Estado laico e retirar investimentos do SUS.” – Marcha da Maconha, RJ

LIBERDADE PARA RAS GERALDINHO! PELO DIREITO DE CULTO RELIGIOSO E DE CULTIVO CASEIRO

“No dia 14/8, completa 1 ano da prisão do líder religioso Ras Geraldinho, criador da primeira igreja rastafári brasileira, a Primeira Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil, em Americana (SP). Sua condenação a 14 anos de prisão por cultivar e consumir cannabis em rituais religiosos é um atentado ao livre direito de culto religioso, previsto na Constituição brasileira. O Supremo Tribunal Federal já considerou inconstitucional a criminalização do uso religioso de ayahuasca, o “Chá do Santo Daime”. Portanto já há jurisprudência para garantir o uso de drogas ilícitas para fins religiosos. Além disso, sabemos que o cultivo caseiro da maconha é encarado como ativismo e representa uma alternativa ao comércio ilegal. Para incorporar uma “unidade visual” ao ato, os manifestantes portarão toucas “rasta”,semelhantes a tradicionalmente usada pelo nosso herói de Americana. Leve você também a sua! “

Marcha da Maconha RJ – 2013

 

JULGAMENTO DO RE 635.659 PELO STF PELA DESCRIMINALIZAÇÃO DO USUÁRIO DE DROGAS –

O Recurso Extraordinário 635659 no Supremo Tribunal Federal pode descriminalizar o porte de drogas ilícitas para uso pessoal, em respeito ao direito à intimidade e vida privada, previstos na Constituição. Na prática, o julgamento pode retirar qualquer possibilidade de penalização de usuários e cultivadores.

   (  Marcha da Maconha- RJ)

PELO FIM DO GENOCÍDIO NA FAVELA

Embora, segundo a UNOCR, 2010, a população de usuários de maconha no mundo possa ultrapassar a população brasileira, ou seja, 190 milhões,  é visível que o combate ao tráfico virou-se para a população negra e da periferia.

Sabe-se que proibição do uso da maconha , reprimiu inicialmente, sobretudo a população negra e periférica, sendo estes os mais atingidos até hoje. Segundo a ONU, o Brasil ocupa a 4° posição em numero de carcerários no mundo,  com cerca de 500 mil presos e, destes presos, mais da metade tem menos de 30 anos e aproximadamente 60% são negros e pardos (ANDRETALIS), sendo que, pelo meno 1/3 dos carcerários é devido ao tráfico. Fora isto, a proibição, o aparato policial e o tráfico promovem milhares de casos de torturas e desaparecimentos, que muitas vezes não são notificados, prática bastante utilizada na época da ditadura militar. Estima-se que com a legalização, grupos criminosos perderiam sua fonte de receita e sua capacidade de corromper autoridades e de aliciar jovens e novos usuários.

Onde está Amarildo?

Através do debate promovido na UFMG, no dia 09/08/2013, contendo na banca, o representante da LEAP, Hidelbrando Saraiva –Detetive inspetor, o representante da Marcha da Maconha – BH, Lucas Andrade e o médico e  delegado do comitê estadual de política sobre drogas de MG. Ficou-se evidente que Amarildo de Souza, desaparecido na favela da Rocinha – RJ, no dia 14/07, foi mais uma vítima das vitimas do tráfico e a proibição, que justifica a ação desenfreada dos policiais, sobretudo em regiões consideradas como ponto de tráfico, que são , em sua maioria, favelas.

Marcha da Maconha – BH 13/08/2013

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